28 de mar. de 2016

ATENÇÃO PELA VIDA: Palestra e Contação de Histórias sobre Segurança no Trânsito





Promova em sua Cidade!


Objetivo:
Esclarecer aos participantes as consequências e as causas da violência no trânsito, alertando-os sobre a responsabilidade de cada um na prevenção dessa violência.

Carga horária: 2 horas aula
Público: infantil, juvenil ou adulto.

Metodologia: Exposição dialogada, contação de histórias, imagens, vídeos e músicas.

Irene Rios
Mestra em Educação; Especialista em Meio Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Graduada em Letras; Professora Universitária; Presidente da Câmara Catarinense do Livro; Autora de artigos e livros sobre Educação para o Trânsito.
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0363235000015600

Referências:
Olinda - PE (2015): Clique aqui!
Belo Horizonte - MG (2015): Clique aqui!
Novo Horizonte - SP (2015): Clique aqui!
Curitiba - PR (2014): Clique aqui!
Porto Velho - RO (2014): Clique aqui!
Novo Horizonte - SP (2014): Clique aqui!
Muriaé - MG (2014): Clique aqui!
São José - SC (2014): Clique aqui!
Criciúma - SC (2013): Clique aqui!
Suzano - SP (2013): Clique aqui!
Novo Horizonte - SP (2013): Clique aqui!
Caçapava - SP (2013: Clique aqui!
São José - SC (2013): Clique aqui!
Caçapava - SP (2012): Clique aqui!
Florianópolis - SC (2012): Clique aqui!
São Lourenço do Oeste - SC (2012): Clique aqui!
Concórdia - SC (2012): Clique aqui!
Fortaleza - CE (2011): Clique aqui!
Quixeramobim - CE (2011): Clique aqui!
Piracicaba - SP (2011): Clique aqui!
Campo Grande - MS (2011): Clique aqui!
Águas de Lindóia - SP (2011): Clique aqui!
Macapá - AP (2011): Clique Aqui!
Porto Velho - RO (2010): Clique aqui!
Joaçaba - SC (2009): Clique aqui!
Salvador - BA (2009): Clique aqui!


Instituto Ousar Comércio e Serviços Ltda. Me.
(48) 3246-8038 - (48) 8496-1702
transito@institutoousar.com.brinstitutoousar@gmail.com

27 de mar. de 2016

Abrir um CFC exige comprometimento e investimento em qualidade

Nunca se ouviu falar tanto em formação de condutores no Brasil como atualmente. Chegou-se ao consenso de que o processo de formação de condutores tem um papel fundamental na luta por um trânsito mais seguro.

Depois que a ONU proclamou a Década de 2011-2020 como sendo a “Década de Ação para a Segurança no trânsito”, os órgãos e entidades que trabalham com prevenção, sentiram-se convocados a fomentar projetos que auxiliem na redução de acidentes viários, o que inclui uma atualização no processo de Primeira Habilitação, com mudanças nas normas e regras para os cursos e otimização no desempenho dos Centros de Formação de Condutores (CFCs) envolvidos.

Pelos motivos citados, atualmente abrir um Centro de Formação de Condutores exige, além de dom para o negócio e visão empreendedora, um investimento em recursos didáticos e, acima de tudo, comprometimento com a qualidade do ensino.  “O CFC que investe em qualidade de ensino está cumprindo de forma integral os propósitos mais nobres do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) no que diz respeito ao conhecimento mínimo necessário que seu aluno deve ter para participar do trânsito como um condutor comprometido com a cidadania e com a segurança”, afirma Celso Alves Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal.

Exigências para abrir um CFC

Todos os Centros de Formação de Condutores possuem exigências mínimas para o credenciamento e funcionamento. Para abrir um CFC, você deve ficar atento às seguintes regras:

– Requerimento da unidade da instituição dirigido ao órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal;

– Infraestrutura física e recursos instrucionais necessários para a realização do(s) curso(s) proposto(s);

– Estrutura administrativa informatizada para interligação com o sistema de informações do órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal;

– Relação do corpo docente com a titulação exigida no art.18 da Resolução 358/10;

– Apresentação do plano de curso em conformidade com a estrutura curricular contida no Anexo da Resolução 358/10;

– Vistoria para comprovação do cumprimento das exigências pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal;

– Publicação do ato de credenciamento e registro da unidade no sistema informatizado do órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal;

– Participação dos representantes do corpo funcional, em treinamentos efetivados pelo órgão ou entidade executivo de trânsito do Estado ou do Distrito Federal, para desenvolver unidade de procedimentos pedagógicos e para operar os sistemas informatizados, com a devida liberação de acessos mediante termo de uso e responsabilidades.

Estrutura física

Para conseguir o credenciamento junto ao Departamento Estadual de Trânsito (Detran) é necessário que o CFC tenha também uma estrutura física mínima. Dentre as exigências estão: sala de aula teórica com tamanho de 1,20 m² (um metro e vinte centímetros quadrados) por candidato, e 6 m² (seis metros quadrados) para o instrutor, com medida total mínima de 24m2 (vinte e quatro metros quadrados) correspondendo à capacidade de 15 (quinze) candidatos, mobiliada com carteiras individuais, em número compatível com o tamanho da sala, adequadas para destro e canhoto, além de cadeira e mesa para instrutor.

Também deverá possuir uma sala de aula para os simuladores, com uma webcam instalada de forma a proporcionar uma visão panorâmica da sala de aula.

Para as aulas práticas é necessária uma área específica de treinamento para prática de direção em veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas em conformidade com as exigências da norma legal vigente, podendo ser fora da área do CFC, bem como de uso compartilhado, desde que no mesmo município.
Além disso, entre outros pontos, é verificado se o candidato tem veículos equipados e instrutores e diretores credenciados no órgão estadual.

As demais exigências você pode encontrar aqui.

O funcionamento do Centro de Formação de Condutores deverá ser acompanhado de forma permanente pelo Órgão de Trânsito que o certificou.

Material didático

Tão importante quanto conhecer as leis de trânsito e ter habilidade para dirigir, ser um bom condutor significa ser um condutor responsável, e é aí que entra a importância do material didático na formação do futuro condutor. “Um bom material didático deve ser resultante de uma proposta metodológica e servir de instrumento para o processo de aprendizagem. Deve ser atrativo, de fácil compreensão, instigante, correto e abrangente. E, de preferência, fazer parte de um sistema de mídias que envolvam o aluno despertando nele o desejo de participar de forma efetiva e integrada no trânsito, agindo como se espera que se aja um verdadeiro cidadão. Eis o poder de um bom material didático nas salas de aula de um bom CFC.”, analisa Mariano.

Dificuldades

Nelson Muraqui Junior, que é diretor de um CFC em São Paulo, diz que a realidade nesse mercado é complicada e que para acontecer uma mudança no processo, seria necessário mudar também a cultura daqueles que procuram os CFCs. “Na prática o cliente quer só saber de preços baratos, pagar pouco é o que importa porque para eles autoescola é tudo igual”, reclama.

Para Celso Mariano, as pessoas não podem subestimar a importância desta atividade. “Apenas 1/4 da população brasileira dirige, mas são justamente os condutores, os responsáveis pelos acidentes mais graves. Dar-lhes uma formação adequada, em um país como o nosso, significa muito mais do que prepará-los para as provas dos DETRANs. É necessário transformá-los em cidadãos. Mais do que as escolas e, muitas vezes, mais do que as famílias, é no Curso de Primeira Habilitação que se tem a melhor oportunidade de fazer isso. O tema trânsito é naturalmente transversal a tudo que diz respeito à vida em sociedade e, por isso mesmo, guarda relação direta com a cidadania. O CFC tem nas mãos uma oportunidade única de direcionar o comportamento destes cidadãos para uma conduta cidadã, no trânsito e na vida. O CFC que tem esta visão, que não subestima a importância da qualidade de suas instalações, veículos, instrutores, metodologia de ensino e material didático, não tem problemas com índices de aprovação ou clientes insatisfeitos”, conclui o especialista.

Fonte:

19 de mar. de 2016

Curso de Métodos e Técnicas Educativas para a Segurança Viária, realizado em Balneário Camboriú

Curso realizado, por Irene Rios, nos dias 10 e 11 de março de 2016, em Balneário Camboriú/SC.



Depoimentos

Gostei muito da troca de experiências, da oportunidade de renovar nossa energia e ânimo para dar continuidade ao trabalho já desenvolvido em nosso município, do método da cursista Irene em aplicar o curso. Foi maravilhoso! Parabéns! (Serli C.V. Olivetti - União da Vitória/PR)

Bastante descontraído. A absorção dos variados depoimentos dos grupos participantes é muito gratificante. Importante, aprendi muito e levo para aplicar no Programa de Governo na Operação lei Seca, no Rio de Janeiro. (Francisco Edson Benites Granado - Lula - Rio de Janeiro/RJ)

A metodologia utilizada, com dinâmicas e participações, compartilhando o trabalho de cada um, fez com que a memorização acontecesse de forma mais prática e o conteúdo do curso fosse gravado com mais facilidade. As dicas dadas para palestras e forma de trabalhar com cada grupo, também foram muito ricas. O curso foi ótimo, acrescentando muito para quem trabalha na área e para quem pretende ingressar nela. (Carolina Durli - Bituruna/PR)

Gostei muito do curso, da didática e  dos temas abordados. Acho que podia ter sido 3 dias, pois o assunto tem mais conteúdos a serem abordados. (Kenya - Brasília/DF)

Excelente, formidável! Com clareza nas informações e assuntos dados. (Kasteen Carlos A. Silva - Natal/RN)

Foi muito produtiva a troca de experiências, aprender coisas novas e poder passar estes dois dias com os colegas educadores foi excelente. obrigada! Os materiais entregues foram muito positivos. (Karine - Balneário Camboriú/SC) 

Fiquei muito satisfeita, superou minhas expectativas. Parabéns professora pela oportunidade de aprender ainda mais e saber que estamos no caminho certo, que com o passar do tempo, teremos seres humanos mais conscientes. (Eliane Mello - Camboriú/SC)

Muito válido para o meu currículo. (Luzia Fernandes - Natal/RN)

Foi muito gratificante, atendeu todas as minhas expectativas. (Amanda Carneiro - Itajaí/SC)

Gostei muito, adorei as músicas, as histórias e entrosamento com o grupo. Agradeço a oportunidade de estar aqui esses dois dias. (Vilmarise - Porto União/SC)

 
 








 

















Campanhas de segurança no trânsito com abordagem positiva também são eficazes

Pesquisa da USP, que uniu comunicação e neurociência, mostrou que campanhas de cunho negativo são mais marcantes, mas geram a mesma intenção de comportamento que as positivas; resultado indica novo caminho para publicidade.

Um estudo realizado na Escola de Comunicações e Artes da USP mostrou que campanhas de segurança no trânsito com abordagem positiva, apesar de raras, são tão eficazes no incentivo ao cuidado no trânsito quanto as que apresentam abordagem negativa, caracterizadas por imagens de acidentes e pessoas machucadas. De acordo com o autor da pesquisa, Diogo Rógora Kawano, isso mostra que a busca por chocar o público não se justifica, e incentiva a elaboração de campanhas que apresentem os ganhos ao não se beber e dirigir, por exemplo. Além de também se mostrarem eficazes, elas representam uma nova possibilidade na busca pela redução de acidentes. Para chegar a tais conclusões, o pesquisador uniu métodos da neurociência e da comunicação.

Kawano realizou dois experimentos. O primeiro foi um questionário on-line, aplicado a 108 jovens com idade entre 18 e 25 anos (grupo mais vulnerável a acidentes). Os voluntários foram divididos em dois grupos iguais, e cada grupo foi confrontado com um tipo de abordagem (positiva ou negativa). Depois, tiveram de responder perguntas sobre a maneira como perceberam o anúncio (se foi impactante, emocional, dramático) e qual a intenção de comportamento gerada por ele. Ao analisar os resultados, o pesquisador percebeu que de fato as campanhas negativas são mais impactantes, mas sua eficácia –  ou seja, a capacidade de gerar a intenção de comportamento seguro do público – não é superior àquelas de abordagem positiva. De 54 pessoas que viram campanhas positivas, 30 declararam que muito provavelmente evitariam beber antes de dirigir após o contato com o anúncio. No caso das campanhas negativas, o número foi de 33.

Na segunda etapa da pesquisa, Kawano utilizou a neurociência para avaliar o impacto neurofisiológico dessas campanhas. E os resultados corroboraram o que foi encontrado no primeiro experimento. Dessa vez, contou com 24 voluntários. Eles também foram divididos em dois grupos iguais e confrontados com campanhas de abordagem positiva ou negativa. A diferença é que, enquanto observavam os anúncios, eles tiveram suas ondas cerebrais monitoradas por um eletroencefalograma (EEG). O pesquisador avaliou especificamente duas ondas: alfa e teta, ambas relacionadas a emoções positivas e negativas.

Os voluntários também tiveram de responder um questionário sobre o que acharam da campanha e se ela gerou a intenção de tomar mais cuidado no trânsito. Mais uma vez, os resultados mostraram que as campanhas negativas são bem mais impactantes, gerando emoções negativas (o que pôde ser detectado pelo EEG), mas não mais eficazes. De 12 pessoas que observaram campanhas negativas, cinco declararam que “muito provavelmente” evitariam beber e dirigir, mesmo número encontrado no caso das campanhas positivas. “Isso mostra que as agências seguem uma tendência de adotar abordagens negativas, mas sem questionar se elas são mesmo mais eficazes”, diz o pesquisador.

Os resultados da pesquisa, porém, mostram que esse cenário poderia ser diferente, e indica uma nova possibilidade para a publicidade. “Hoje, só a Holanda tem o costume de adotar o uso do humor, por exemplo”, comenta Kawano, ao questionar os motivos que levam agências ao redor do mundo a buscar sempre causar choque e aversão no público.

Neurociência e comunicação

A pesquisa ainda teve outros eixos, como o confronto entre aquilo que foi declarado pelos voluntários com o que pôde ser observado na atividade cortical de cada um deles. Apesar de haver diversas maneiras de analisar esses dados, Kawano chegou a alguns resultados: em 97,7% dos casos não houve correlação esperada entre aquilo que foi respondido e a resposta neurofisiológica. Em 11,4%, as pessoas responderam ter sentido exatamente o oposto daquilo que pôde ser detectado pelo EEG. Por exemplo, disseram que uma campanha não foi impactante, quando a atividade cortical mostrou o contrário.

Segundo o pesquisador, esses resultados mostram que o EEG realmente traz novas informações que não poderiam ser fornecidas pelos questionários, já que as pessoas têm dificuldade em explicitar suas emoções. Por isso, Kawano defende que pesquisas que busquem avaliar emoções usem métodos neurocientíficos. Mas, para ele, também não se pode encarar a neurociência como "a solução de todos os problemas", pois ela também apresenta limitadores e não se aplica a todas as pesquisas de mercado. "Por exemplo, no uso do eyetracking, que rastreia os pontos que mais atraem o olhar das pessoas. Nem sempre aquilo que você olha significa que você esteja prestando atenção. Um exemplo claro é quando você olha as horas no celular e, logo em seguida, percebe que não prestou atenção”, explica.

Por isso, ele acredita que seja necessário aprofundar os estudos e investir na interdisciplinaridade, unindo neurociência e comunicação. Assim, as pesquisas podem ser mais completas e seus resultados ainda melhores. Ele também acredita ser importante que esse tipo de estudo tenha o acompanhamento de um profissional de comunicação, não sendo restrito aos pesquisadores da ciência. “No Brasil e no mundo, hoje, a maior parte dessas pesquisas que usam comunicação e neurociência, ainda é feita a partir das ciências biológicas ou exatas. São pessoas que tem conhecimento aprofundado sobre funcionamento do cérebro, mas falta o aporte teórico da comunicação”, diz o pesquisador.

Centro de Comunicação e Ciências Cognitivas

Estudos como esse, que aliam comunicação e neurociência, poderão ser aprofundados no Centro de Comunicação e Ciências Cognitivas, laboratório que está se organizando no Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo (CRP) da Escola de Comunicações e Artes (ECA/USP), sob a coordenação do professor Leandro Batista, orientador de Kawano nessa pesquisa. O laboratório será o primeiro da USP a aliar essas duas áreas e contará com equipamentos próprios, como o eletroencefalograma e o eyetracking (rastreador de olhar). Além disso, terá parceria de outras unidades da USP, como o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB), o Instituto de Psicologia (IP), e a colaboração de professores da área de antropologia.


Disponível em:

Poesias e músicas educativas para o trânsito, de Clauriberto Levy

 Clauriberto Levy - Santarém/PA - Fonte: awinformaticastm.blogspot.com

 



Paródias

Motociclista! Atenção!
 

Pé na Faixa


Curso de Métodos e Técnicas Educativas para a Segurança Viária, em Santarém/PA