30 de abr. de 2012

Curso de Fiscalização para o Trânsito


 Forme uma Turma em sua Cidade!

 Carga Horária: 24 horas (3 dias)

Público Alvo
Agentes de trânsito, policiais, guardas municipais, gestores de trânsito e demais interessados nos temas.  (Turmas com até 50 participantes).


Programa do Curso

 

1. Considerações gerais e preliminares
1.1. Competência legal para fiscalização de trânsito;
1.2. Campo de atuação do agente de trânsito.

2. Infrações de trânsito de competência do órgão municipal
Normas gerais e infrações de trânsito correlatas, relativas:
2.1. ao comportamento do condutor e obediência às normas de segurança;
2.2. às regras de preferência;      
2.3. às regras de ultrapassagem;
2.4. à circulação em geral;
2.5. às regras de velocidade;
2.6. às regras de estacionamento e parada.

3. Infrações de trânsito de competência do órgão estadual
Normas gerais e infrações de trânsito correlatas, relativas:
3.1. ao condutor;
3.2. ao veículo.

4. Atualização das Resoluções do CONTRAN relativas á  fiscalização.
4.1. Resoluções de 2009, 2010 e 2011;
4.2. Fiscalização Eletrônica e Fiscalização de condutores que ingerem substâncias alcoólicas.

Facilitador

Ricardo Alves da Silva

Major da Polícia Militar de Santa Catarina* - Pós Graduado em Gestão e Segurança no Trânsito, pela UnC (Universidade do Contestado) Campus Concórdia – SC, e Pós Graduado em Segurança Pública pela UNISUL –SC. Membro do Grupo Técnico para Estudos de Assuntos de Trânsito da PMSC; Membro da JARI Estadual de Concórdia - SC. Professor do Curso de Formação de instrutores da FABET (Fundação Adolfo Bósio para Educação no trânsito). Professor da Cadeira de Municipalização do Trânsito e Legislação de Trânsito, no Curso Superior de Administração no Trânsito, na UNOESC - Campus Videira - SC; Professor da cadeira de Legislação de Trânsito e Fiscalização de Trânsito na Pós Graduação em Educação e Direito de Trânsito de na COMUNIQUE CENTER, Joinville –SC. Professor. Professor na Cadeira de Fiscalização de Trânsito na Pós Graduação em Gestão e Direito de Trânsito CEAT – Centro de Estudos Avançados e Treinamento / Trânsito. Faculdade INESP – Instituto Nacional de Ensino Superior e Pesquisa. Autor do livro Tudo que você precisa saber sobre as infrações de trânsito: Ed. São Paulo: Letras Jurídicas, 2009. E o livro - Infrações de trânsito e processo administrativo: livro didático / Ricardo Alves da Silva; design instrucional Viviani Poyer. – Palhoça: UnisulVirtual, 2011

Veja como foi o curso em Maceió - AL: Clique aqui!

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Como os pais podem ajudar a reduzir o índice de mortes de jovens

Os pais têm papel fundamental nessa fase dos filhos e precisam estar atentos 
 
Mariana Czerwonka

De todos os perigos que os adolescentes podem enfrentar, beber está entre os piores. O álcool representa uma grave e potencial ameaça. Pesquisa divulgada nos EUA, mostra que os adolescentes que bebem têm maior probabilidade de: morrer em um acidente de carro, engravidar, tornar-se um alcoólatra e tentar o suicídio.

Os pais têm uma participação fundamental nessa fase dos filhos, mas para isso é importante que tenham as ferramentas necessárias para conversar com as crianças sobre o álcool.

A pesquisa realizada pela Universidade Estadual da Pensilvânia aponta que o álcool é a droga mais usada pelos jovens, mais do que todas as drogas ilegais combinadas. No entanto, o resultado mostra que há um descompasso quando se trata da relação pais X filhos: um em cada cinco adolescentes bebe com frequência, mas apenas um em cada 100 pais acreditam que a bebida pode ser um problema para o seu filho.

A suposição mais comum entre os pais é “meus filhos são bons meninos, e eu posso confiar que eles vão tomar as decisões corretas”, mas a pesquisa mostra que a comunicação clara e contínua sobre o álcool é fundamental na prevenção das tragédias envolvendo os menores.

Para a especialista em trânsito e pedagoga, Elaine Sizilo, os pais devem conversar com seus filhos constantemente sobre os perigos de beber. Não só sobre beber e dirigir, mas sobre todos os perigos do ato de beber. “Educá-los, impor limites, monitorar o paradeiro, e, o mais importante, tentar explicar, através do diálogo, as consequências que este ato pode trazer para a vida deles. Esta é uma tarefa diária que não pode ser esquecida”, diz Sizilo.

A conclusão da pesquisa é que os pais são a principal influência sobre as decisões de seus filhos sobre se devem ou não beber álcool. “Dar o exemplo ainda é o melhor dos ensinamentos”, conclui Sizilo.

Fonte:  

23 de abr. de 2012

Entenda a nova Lei Seca

O projeto de lei que altera o Código de Trânsito Brasileiro para aumentar a pena em caso de direção sob influência de álcool foi aprovado no último dia 11 na Câmara dos Deputados por unanimidade. A atual redação do CTB é dada pela lei 11.705/2008, mais conhecida como ‘Lei Seca’, e o projeto de lei nº 5607/2009 altera a redação dos artigos 165, 276, 277 e 306. As principais mudanças tratadas no projeto são o aumento do valor da multa para o motorista pego após consumo de bebidas alcoólicas e a adição de novos meios para comprovar a embriaguez do condutor.

No último dia 29, o Superior Tribunal de Justiça definiu que a comprovação de embriaguez somente pode ser feita pelos testes do bafômetro e de sangue. Essa decisão tornou imprescindível a mudança da lei. A redação do projeto inclui como meios de prova vídeos, testemunhas, testes psicomotores e quaisquer outras provas admitidas em direito, de tal maneira seria possível iniciar um processo de punição mais facilmente, mesmo no caso do motorista se recusar a realizar um dos testes previstos. “Queremos coibir com muito vigor o ato de irresponsabilidade de beber e dirigir e, se queremos uma sanção penal, precisamos mudar a lei”, defendeu o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no dia da decisão.

Os deputados rejeitaram a parte do projeto que aceitava como meio de prova o uso de fotos, pois, segundo os parlamentares, estas poderiam ser manipuladas muito facilmente. “A gente entende que a imagem, a foto pode ser deturpada e ser um elemento de prova muito frágil”, disse o deputado Edinho Araújo (PMDB/SP). É importante ressaltar que a foto não pode ser utilizada apenas como prova principal, porém pode fazer parte do conjunto de provas do processo.

Outro meio escolhido para aumentar o impacto da lei é o aumento do valor da multa associada ao ato de dirigir alcoolizado. Atualmente a multa é de R$ 957,70, o valor seria dobrado, passando para R$ 1.915,40, o equivalente a dez vezes o valor da multa de uma infração gravíssima. Em caso de reincidência em um período menor de 12 meses, o valor passaria para R$ 3.830,76.


O texto prevê para o motorista a possibilidade de produzir uma contraprova, caso considere injustas as acusações impostas a ele. Essa defesa viria pelo teste do bafômetro, que teria de ser solicitado pelo condutor. “Antes a fiscalização corria atrás do motorista. Agora, o motorista que vai ter que correr atrás do o bafômetro quando quiser mostrar que não consumiu bebida alcoólica”, declarou o deputado Edinho Araújo (PMDB/SP), relator do texto na Câmara.

Após aprovação no plenário da Câmara, a proposta foi encaminhada para o Senado Federal para que seja distribuída às comissões. Após discussão e votação, caso seja aprovado nas comissões e no plenário será enviado à presidente Dilma Rousseff, que poderá decidir pela sanção do projeto, transformando-o em lei, ou ainda pela rejeição total ou parcial do texto.


Assessoria de Imprensa – Denatran


Disponível em: http://www.denatran.gov.br/ultimas/20120423_lei_seca.htm - Acesso em 23/04/2012

21 de abr. de 2012

Alunos fazem palestras para discutir o trânsito

Os estudantes das 16 instituições de ensino que participam do projeto Escola Amiga do Trânsito começaram nessa semana um ciclo de palestras que tem como público alvo a própria comunidade escolar.

A atividade faz parte de uma das etapas do programa, onde os alunos avaliam o comportamento de motoristas e pedestres no entorno da escola, colhem informações com moradores e pais, além de preparar palestras para conscientizar estudantes e professores.
Além de um panorama sobre o tráfego na região, as apresentações trazem também sugestões de melhorias e orientações para um comportamento seguro no trânsito.

Os estudantes do 8º ano da Escola Municipal Luiz Leite iniciaram as apresentações. Jéssica Fernando Melo Cruz, de 13 anos, foi uma das participantes da apresentação. Ela disse que ficou surpresa ao notar quantas infrações são cometidas próximo à escola e como é importante discutir a educação no trânsito, especialmente entre os colegas.

“A gente percebe que todos têm a mesma preocupação por um trânsito mais seguro, mas muita gente continua fazendo coisa errada e por isso é preciso insistir e fazer esse trabalho educativo”, afirmou.

Matheus Prado Ferreira, 13, é um dos que se encaixam no exemplo dado por Jéssica. O adolescente admite que nem sempre respeita a sinalização quando está de bicicleta, embora considere importante que motoristas e pedestres tenham um comportamento seguro no trânsito.

“Eu gostei muito da palestra, porque é importante para a segurança de todo mundo. Eu às vezes, exagero um pouco quando estou de bicicleta e então é bom para a gente pensar melhor no que está fazendo”, disse Matheus.

As palestras na escola Luiz Leite serão realizadas com outras séries para atender a todos os estudantes da instituição.

As apresentações da próxima semana serão na Escola Municipal Elizabete de Paula Honorato, na Escola Estadual Wilma Ragazzi Boccardi e nos colégios Esfera e Saloni.
Escola Amiga do Trânsito.
 
Há sete anos, o Projeto Escola Amiga do Trânsito da Secretaria de Transportes leva aos estudantes das redes pública e particular uma nova visão sobre trânsito. A intenção é transformar a sala de aula no local para uma saudável discussão sobre o tema, buscando a conscientização de crianças e adolescentes.

Os estudantes das escolas e educadores do Núcleo de Educação para o Trânsito (NET), da Secretaria de Transportes, discutem como é possível transformar as ruas em lugares mais seguros para a convivência de todos.

No ano passado, foram abordadas cerca de 10 mil pessoas entre alunos, pais, professores, diretores e comunidade.

20 de abr. de 2012

PR - Jovens discutem o cumprimento da Lei Seca

O exercício da cidadania é levado para as aulas de Língua Portuguesa em discussões onde, unindo o editorial do JM e a produção textual, alunos conseguem expor o que pensam

Credito:Colégio Estadual Eurico Batista Rosas / Carambeí

Professores utilizam textos de circulação social para mostrar aos estudantes como eles podem opinar
Alunos do 2º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Eurico Batista Rosas, em Carambeí, debateram sobre o exercício da cidadania a partir do editorial do Jornal da Manhã do dia 30 de março: ‘Discutir a Lei Seca é tão inútil como ela mesma’. O professor de Língua Portuguesa, João Amauri Palhano, propôs um debate sobre as ideias e opiniões contidas no texto de opinião do jornal.
 
Além de discutir sobre a utilidade e eficácia da Lei Seca, e a respeito da responsabilidade no trânsito, o educador pretendeu, ao levar este tema para suas aulas, diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos sobre o gênero ‘artigo de opinião’, que começa a ser estudado com vistas ao desenvolvimento discursivo e linguístico, e também visando a participação dos jovens na terceira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro.
 
“Na aula seguinte, alimentados tematicamente pelas ideias do debate, os alunos foram desafiados a escrever um texto emitindo suas opiniões sobre o assunto”, esclarece Palhano.
O educador avaliou positivamente a discussão porque, a através das produções dos alunos, conseguiu perceber o desenvolvimento do senso crítico a respeito de assuntos que afetam diretamente o dia-a-dia. “A análise dos textos possibilita diagnosticar o que os alunos já sabem sobre artigo de opinião e em quais pontos é preciso investir mais tempo para lapidá-los. Os alunos têm o que dizer e, se considerado que estão tomando contato agora com o referido gênero, já têm noção de como dizer, pois produziram textos coerentes”, destaca.

Lançando mão desta metodologia, no ano de 2010, o professor Palhano conseguiu classificar a aluna Jéssica Paulino entre os 38 melhores artigos de opinião da Olimpíada. A jovem ficou com a medalha de prata naquele ano.
 
Direto da Escola
 
Lei Seca ! Realmente uma lei?
Para que serve a Lei Seca? Para uma pessoa que dirige embriagada ir presa pelo fato de que ela pode matar pessoas inocentes. Ou ela pode recusar o teste do bafômetro e sair imune disso? Nós devemos fazer esta pergunta para as autoridades, pois são elas que implantaram essa lei.

As pessoas que sabem que vão dirigir e não bebem, não têm por que negar o teste do bafômetro, mas já aqueles que beberam e dirigiram, provavelmente negam o teste do bafômetro e mesmo assim podem sair imune disso pelo fato dos policiais não terem uma prova concreta contra elas. Isso é algo inaceitável, pois se é chamada “Lei Seca” é para ser cumprida, mas não é o que vemos no Brasil.

Para que isso aconteça, as autoridades devem implantar uma Lei para que as pessoas não possam recusar a tão famosa “Lei Seca”, pois só desse jeito irá diminuir o número de acidentes e mortes no Brasil.
 
Roberto de Almeida |2º Ano A – Ensino Médio.
Colégio Estadual Eurico Batista Rosas (Carambeí)
 
JMNews 
20-04-12

19 de abr. de 2012

Oficina realizada na UFPA - Universidade Federal do Pará

Compartilho algumas fotos da oficina que participei como docente, realizada nos dias 17 e 18 de abril de 2012, em Belém, na Universidade Federal do Pará sobre: "O Ambiente de Trânsito como Espaço de Socialização" e "Os atores Sociais do Trânsito em suas Múltiplas Participações no Processo de Mobilidade Urbana".












Para ortopedistas, 16 anos é idade mínima para carona em moto.

"Não há sentido em liberar uma criança de 11 anos para ser carona no veículo que mais se envolve em acidentes no Brasil", diz Miguel Akkari da SBOT ...

O representante da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT na câmara temática sobre “Transporte de Crianças em Motocicleta” defendeu a proibição de carona para crianças com menos de 16 anos. A tese, que foi vencedora na reunião promovida pela Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo será encaminhada ao Congresso Nacional, onde está sendo discutido o projeto de lei 6.401/99, do ex-deputado professor Victorio Galli. 

O então parlamentar quer mudar a legislação atual, que proíbe o transporte de menores de 7 anos de idade em motocicletas, motonetas e ciclomotores, elevando a idade para 11 anos, tese que não é aceita pelos ortopedistas. 

Durante a reunião da ‘Câmara Temática de Saúde e Meio Ambiente no Trânsito’ o representante da SBOT, ortopedista pediátrico Miguel Akkari, justificou que não há argumentos técnicos para defender a liberação aos 11 anos, pois do ponto de vista médico “não há diferenças anatômicas importantes entre a criança de 7 e de 11 anos, ao contrário do que ocorre quando a idade é de 16 anos, na qual a estrutura esquelética já é bem próxima daquela do adulto”. 

Para Akkari, não há sentido em liberar uma criança de 11 anos para ser carona no veículo que mais se envolve em acidentes no Brasil, no momento em que as autoridades de trânsito procuram, em trabalho conjunto com as sociedades médicas, encontrar formas de minorar o número de mortes em acidentes com motocicletas, aumentando o nível de segurança de veículos em duas rodas. 

O aumento do número de acidentes envolvendo motocicletas é tão grande, no Brasil, que preocupa a Organização Mundial da Saúde, cuja representante, Mercedes Maldonado, recentemente lembrou que com uma frota mais reduzida que a de automóveis, as motos já representam 16% dos acidentes no País. Outro problema é a gravidade desses acidentes que, segundo depoimento de Mauro Ribeiro, da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, fez com que em algumas localidades o índice de mortes em acidentes com motos passe a representar mais de 50% dos óbitos. 

Outro levantamento, feito entre 2004 e 2008, justamente quando a frota de motos passou a crescer em maior velocidade, indica 6.700 mortes anuais de motociclistas, ao passo que outra estatística mostra que o total de mortes de motoristas de motos cresceu 2.000% em 16 anos. 

Data de inclusão: 18/04/2012
Fone: (11) 55338781
Contato: José Luchetti

Fonte: 

Fundação Volkswagen lança projeto de educação no trânsito na cidade

Quarenta e cinco educadores da rede pública de ensino receberão formação para utilizarem o jogo em sala de aula


Com a proposta de trabalhar o tema cidadania e segurança no trânsito com os jovens por meio de uma ferramenta de interesse a esse público, a Fundação Volkswagen lança amanhã, 19 de abril, em parceria com a Secretaria de Educação de Araraquara, o projeto "Jogo da Vida em Trânsito" (JVT). O evento será realizado às 11 horas no Centro de Eventos de Araraquara e Região (Cear).

Com foco na formação de condutores conscientes, o projeto inclui o videojogo "Autopolis", que promove uma experiência lúdica ao jovem, mostrando que cada ação no trânsito tem uma consequência. Para os educadores da rede pública de ensino, o projeto oferece o roteiro de aulas, com sugestões de atividades relacionadas ao tema e que fazem referência ao jogo.

Dicas de segurança, legislação no trânsito e cidadania compõem a narrativa do jogo que irá funcionar como uma importante ferramenta para educar e conscientizar os jovens, futuros condutores, sobre segurança no trânsito. Para isto, 45 agentes educacionais que atuam nas séries finais do Ensino Fundamental e telecentros da cidade participarão das oficinas de formação "JVT na Escola", que serão divididas em quatro encontros e ministradas pela equipe da Virgo Games, desenvolvedora do jogo.

A formação dos educadores inicia na próxima sexta-feira (20/4) e está prevista até agosto. Neste primeiro módulo os professores receberão informações sobre as tecnologias e jogos em sala de aula. O jogo Autopolis, aspectos sobre trânsito, cidadania e comunidade, planejamento e prática do jogo serão abordados ao longo do curso.

A parceria da Fundação Volkswagen engloba toda a região central do estado, tendo iniciado em 2005 com o município de Araraquara, em que 871 educadores foram beneficiados por meio de projetos em educação. No próximo mês, por meio de uma parceria com a Diretoria Regional de Ensino de São Carlos e secretarias municipais de educação, o projeto terá início em São Carlos com a formação de educadores da rede pública de ensino de São Carlos, Ibaté, Itirapina, Descalvado, Ribeirão Bonito, Dourado e Corumbataí.

Autopolis

Voltado para jovens entre 16 e 20 anos, Autopolis é um jogo de tabuleiro 3D para computador, que permite até quatro jogadores por máquina. Cada jogador escolhe um carro e recebe missões durante o processo e participa de situações para refletir sobre atitudes cidadãs no trânsito.

No jogo, cartas podem ser usadas como acessórios, providências, vantagens ou para se movimentar pela cidade chamada Autopolis, que possui limite de velocidade, semáforos, radares. O jogador tem a possibilidade de ultrapassar esses limites, mas os infratores estão sujeitos a penalidades, caso não respeitem a legislação de trânsito. Para a concepção do jogo Autopolis foram necessários dez meses de pesquisa.

O game pode ser acessado por meio do site da Fundação Volkswagen (www.fundacaovw.com.br).


Fonte:
 

http://www.araraquara.com/noticias/cidade/2012/04/18/fundacao-volkswagen-lanca-projeto-de-educacao-no-transito-na-cidade.html - Acesso em 19/04/2012
 

Entra em vigor nova legislação para melhorar mobilidade urbana nas cidades.

Melhorar a acessibilidade e a mobilidade das pessoas e cargas nos municípios e integrar os diferentes modos de transporte são alguns dos objetivos da Lei 12.587/2012, que começou a vigorar dia 13 de abril. A legislação, que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi sancionada em janeiro e dá prioridade a meios de transporte não motorizados e ao serviço público coletivo, além da integração entre os modos e serviços de transporte urbano. 

 A legislação prevê instrumentos para melhorar a mobilidade urbana nas grandes cidades, como a restrição da circulação em horários predeterminados, a exemplo do que já existe em São Paulo. Também permite a cobrança de tarifas para a utilização de infraestrutura urbana, espaços exclusivos para o transporte público coletivo e para meios de transporte não motorizados, além de estabelecer políticas para estacionamentos públicos e privados. O texto também esclarece os direitos dos usuários, como o de ser informado sobre itinerários, horários e tarifas dos serviços nos pontos de embarque e desembarque.

 Para o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade, Nazareno Stanislau Affonso, a nova legislação coloca o Brasil dentro da visão de mobilidade sustentável. “Atualmente, a política de mobilidade do país dá prioridade ao uso do automóvel, que é uma proposta excludente. O que essa lei fala é que agora a prioridade deve ser dada a veículos não motorizados, a calçadas, ciclovias, ao transporte público e à integração do automóvel a um sistema de mobilidade sustentável”.

 Segundo ele, a aplicação da lei também vai depender da pressão dos usuários para que os governos locais de fato mudem a sua política, e o automóvel seja integrado de forma mais racional. “Quem tem carro vai perder privilégios e quem usa transporte público vai ganhar direitos”.

 A nova lei vai exigir que os municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem planos de mobilidade urbana em até três anos, que devem ser integrados aos planos diretores. Atualmente, essa obrigação é imposta aos municípios com mais de 500 mil habitantes. As cidades que não cumprirem essa determinação podem ter os repasses federais destinados a políticas de mobilidade urbana suspensos. “O governo federal não vai poder liberar nada contrário à lei, então, quanto mais rápido os municípios fizerem seus planos, mais fácil será a liberação de seus projetos”, alerta Affonso.

Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a nova lei não é suficiente para garantir a sustentabilidade das cidades, com a necessária ampliação dos investimentos, redução dos congestionamentos e da poluição do ar e a melhoria da qualidade dos serviços públicos de transporte. 

Para o Ipea, que apresentou um estudo sobre a nova política de mobilidade urbana, é preciso o engajamento da sociedade para “fazer a lei pegar”, além da capacitação dos agentes municipais, que terão que adequar e implementar as diretrizes e instrumentos da lei à realidade de suas cidades.   


Disponível em http://www.labtrans.ufsc.br/projetoescola - Acesso em 19/04/2012

Detran abre inscrições para 2º Fórum de Educação para o Trânsito do Amazonas

Estão abertas as inscrições para o 2º Fórum de Educação para o Trânsito do Amazonas, que acontecerá no próximo dia 04 de maio no Dulcilas da Ponta Negra. O objetivo do evento é reduzir o número de mortes em decorrência de acidentes no trânsito tendo a educação como maior instrumento de conscientização dos motoristas.

O fórum é uma realização do Governo do Estado, através do Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran/AM), com apoio do Sindicato dos Centros de Formação de Condutores do Amazonas (CFCs). A programação é voltada para instrutores, diretores de ensino e profissionais ligados à educação de trânsito.

O procedimento de inscrição deverá ser realizado até o dia 20 de abril, o interessado em participar do fórum, deverá baixar a ficha de inscrição diretamente do site do Detran/AM.

Também é necessário que o participante realize depósito no Banco Bradesco (AG: 3739-7, CC:37752-0) no valor de R$ 100,00, referente à inscrição no evento, que inclui coffee break, almoço, credenciamento e material informativo.

Serão disponibilizadas 700 vagas para o evento, que terá palestras de Steven Dubner, coordenador geral da Associação desportiva para deficientes (ADD) e reconhecido no Brasil por suas palestras motivacionais, e Cristina Hoffman, coordenadora geral do Fator Humano do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), que fará abordagem pedagógica acerca da direção defensiva e da legislação vigente, dentre outras.

O evento também terá a presença do deputado federal Hugo Leal (PSC-RJ), autor da proposta que deu origem à Lei Seca, do diretor-presidente do DENATRAN, Júlio Arcoverde e da diretora-presidente do Detran/AM, Mônica Melo.

A programação completa do 2º Fórum de Educação para o Trânsito do Amazonas poderá ser acessada na página do Detran/AM (www.detra.am.gov.br) ou ainda pelos telefones (92) 3642-3355 e 9352-9165.

Fonte:

Artigo – A transversalidade na educação para o trânsito.

Uma maneira de formar cidadãos com comportamentos mais seguros no trânsito
 
Edilson Fernando CARDOSO Júnior*

Assistimos atônitos as manchetes dos jornais dando conta que pessoas são mutiladas e muitas vezes mortas no trânsito. Dados do Ministério da Saúde dão conta que só em 2010 morreram 40.610 pessoas vítimas da violência no trânsito. Algo lamentável. E o que fazer para revertermos esse cenário?

Não há outra saída a não ser Educação para o Trânsito de qualidade, Esforço Legal (Fiscalização eficiente) e Condições (Engenharia) adequadas das vias públicas. Esse é o tripé para um trânsito seguro. Nesse sentido, a curto prazo, para aumentarmos a segurança no trânsito é necessário tornar a fiscalização mais rigorosa e as vias mais trafegáveis e bem sinalizadas.

No campo da fiscalização até já temos tido a edição de leis mais rígidas, como foi o caso da Lei nº 11.275/06 que possibilitou, em linhas gerais, ao agente de trânsito configurar a infração constante no artigo 165 do Código de Trânsito (dirigir sob efeito de álcool) na recusa do condutor em se submeter ao teste do etilômetro ou de outros exames. Em seguida, foi sancionada a Lei nº 11.705/08, a conhecida “Lei Seca”, ambas concebidas para conter a escaladas nos números da violência no trânsito e também para punir de forma dura condutores que fazem a perigosa associação de álcool e direção.

Contudo, como no Brasil já se criou a cultura de serem editadas normas com inúmeras “brechas jurídicas”, a tão temida Lei Seca, também vem perdendo fôlego, principalmente após a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça – STJ, que limitou apenas o teste de etilômetro ou o exame de sangue como meio de prova para caracterização do crime tipificado no artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB.

Assim, para sanar tais “brechas” é que o Congresso Nacional se apressa para aprovar o projeto que torna admissíveis imagens de câmeras de vídeo e de celulares, testemunhos de agentes de trânsito ou de outras pessoas, como meio de prova para configuração do crime de constante no artigo 306 do CTB.

Entretanto, não se pode achar que apenas tornando as leis mais rígidas poderemos reduzir a violência no trânsito. Lógico que o rigor da norma tem papel importante nessa redução, mas, só ela, repita-se, não é suficiente para a redução da violência viária. Desse modo, a maneira mais eficiente para reduzirmos a violência nas vias, é trabalharmos maciçamente na educação para o trânsito de forma transversal desde a tenra idade, ou seja, a partir da educação infantil e não tratarmos do assunto apenas com jovens em idade de candidatar-se a uma habilitação veicular, os quais, na sua maioria, já estão com sua personalidade quase toda formada.

Com isso, é de fundamental importância que os governos incluam nas estruturas curriculares das escolas, o trânsito como tema transversal, vez que preenche todos os requisitos estipulados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s, reconhecendo-o como sendo de urgência social, pois os problemas decorrentes do trânsito atingem toda a população.

E, quando se fala dessa inclusão nas estruturas curriculares, não é algo de outro mundo e que seja difícil de se fazer. O que falta é apenas vontade política, pois o Departamento Nacional de Trânsito – DENATRAN já editou a Portaria nº 147/09 aprovando as Diretrizes Nacionais da Educação para o Trânsito na Pré- Escola e no Ensino Fundamental, faltando apenas, como já dito, ser implementada.

Nesse passo, é necessário também, que os gestores públicos entendam que, quando a criança desde cedo é estimulada a compreender e a interagir com a dinamicidade que é o trânsito, certamente se tornará um adulto mais preparado para lidar com os conflitos decorrentes das relações humanas no trânsito.

Sobre a importância da interação da criança com o meio social em que vive para o bom desenvolvimento desta, VYGOTSKY apud REGO¹, assim conclui: “o desenvolvimento do sujeito humano se dá a partir das constantes interações com o meio social em que vive, já que as formas psicológicas mais sofisticadas emergem da vida social. Assim, o desenvolvimento do psiquismo humano é sempre mediado pelo outro (outras pessoas do grupo cultural) que indica, delimita e atribui significados à realidade. Por intermédio dessas mediações, os membros imaturos da espécie humana vão pouco a pouco se apropriando dos modos de funcionamento psicológico, do comportamento e da cultura, enfim, do patrimônio da história da humanidade e de seu grupo cultural.”

Portanto, verifica-se a necessidade de desde cedo trabalharmos nas crianças, valores que são de fundamental importância para a harmonia nas relações humanas, como, o respeito ao próximo, a obediência, a solidariedade, a prudência, o equilíbrio, a compreensão e a responsabilidade. No entanto, enquanto não trabalharmos a questão da educação para o trânsito de forma transversal, continuaremos a assistir cada dia mais o aumento das várias formas de violência no trânsito.

¹ – REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópoles, RJ. 1995.

*Oficial da PMMA; Bacharel em Segurança Pública; Instrutor do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças da PMMA do Curso de Formação Especial de Sargentos 2008 da disciplina Policiamento Ostensivo Rodoviário de Trânsito; Atualmente Instrutor da Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias no Curso de Formação de Oficiais da disciplina Policiamento Ostensivo de Trânsito. Orientador monográfico de vários trabalhos científicos.

Fonte: 

ALE aprova PL que institui disciplina de Educação no Trânsito na grade do Sistema de Ensino Estadual

Aprovado na manhã desta quinta-feira (12), na Assembleia Legislativa do Estado (ALE-RR), o Projeto de Lei nº 027/11, que dispõe sobre a inclusão da disciplina Educação para o Trânsito no currículo do Sistema de Ensino Estadual e dá outras providências, de autoria do deputado Remídio Monai (PR). O PL foi aprovado em turno único e por unanimidade.

De acordo com o parlamentar, o objetivo do projeto é seguir a cartilha já preparada pelo Departamento de Trânsito de Roraima (Detran/RR), que orienta e prepara as crianças, transformando-a em lei, para que possa ser colocada em prática nas escolas do Estado, atingindo um maior público. “É importante que esse aprendizado seja fixado na memória dessas crianças e faça com que os seus pais se eduquem cada vez mais no trânsito”, disse.

A disciplina Educação para o Trânsito será ofertada no ensino fundamental, no sistema estadual de educação. Destacando, especialmente, a pré-adolescência e adolescência, fase da vida que forma a cidadania. As séries serão definidas pelo Conselho Estadual de Educação (CEE).

Apoio

O deputado Jalser Renier (DEM) comentou que apresentou projeto semelhante em sua segunda legislação na ALE-RR, e que naquela composição, o projeto foi vetado. “Hoje voltamos a discutir uma matéria apresentada anos atrás e voto favorável, pois tenho o entendimento que é algo extremamente importante. Vivemos uma nova mentalidade na Casa, e devemos nos unir para que o governo acate esta proposta. A educação começa na sala de aula”, finalizou.

Fonte:

9 de abr. de 2012

Curso de Educação para o Trânsito


Forme uma turma em sua  cidade!

Objetivos
Proporcionar a aquisição de conhecimentos sobre conteúdos, métodos e técnicas educativas de trânsito, para o desenvolvimento de aulas, palestras, campanhas educativas e demais atividades em prol da segurança viária.

Carga Horária: 16 horas (dois dias)

Programa do Curso
  • Educação para o trânsito e aprendizagem.   
  • Trânsito e Valores.  
  • Educação de trânsito para crianças e adolescentes. 
  • O trânsito como tema transversal na escola.
  • Projetos de Educação para o Trânsito.

Público Alvo:  Gestores de trânsito, coordenadores de educação para o trânsito, professores, supervisores, orientadores e demais interessaos nos temas. (Turmas com até 50 participantes)

Metodologia e Recursos Educativos: Dinâmicas individuais e de grupo, exposição de motivos, exemplificação, slides, imagens, músicas, vídeos, exercícios práticos e muito mais.

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Docente
IRENE RIOS, Mestranda em Educação; Especialista em Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Professora universitária de Educação para o Trânsito, Campanhas Educativas de Trânsito e Educação de Trânsito para Crianças e Adolescentes; Autora de artigos e livros na área de Educação para o Trânsito.

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6 de abr. de 2012

Andar de bicicleta pode fazer mal à saúde sexual

Mas ninguém precisa abandonar um hábito tão saudável: basta tomar alguns cuidados.


NEW HAVEN, Connecticut — Inocentes passeios de bicicleta podem não ser tão inocentes assim. Ótimos como atividade física e forma de lazer, eles podem ser perigosos para a saúde sexual: estudos indicam que o hábito de passar muito tempo sobre o banco da magrela está relacionado a disfunção erétil, no caso dos homens, e menos prazer, no das mulheres. É o que mostra um estudo da Universidade de Yale publicado na revista on-line “Journal of Sexual Medicine”.

Soou estranho? Nem tanto. Muitas mulheres que costumam andar de bicicleta ao ar livre ou fazer spinning na academia já experimentaram a sensação de entorpecimento que ocorre na área genital depois de algum tempo de exercício. Os bancos das bicicletas são desenhados de tal forma que o peso do corpo normalmente fica sobre a parte dianteiera do assento, quase sempre mais fina, o que pode comprimir os vasos sanguíneos e os nervos nesta região. Nos homens, isso aumenta o risco de disfunção erétil, o que foi documentado em estudos envolvendo policiais que fazem patrulhamento de bicicleta.

As cicilistas ainda não foram estudadas tão minuciosamente. Mas uma pesquisa de Yale, de 2006, mostrou que elas têm menos sensibilidade na região genital do que mulheres que correm. Daí alguns cientistas acreditarem que sua saúde sexual corre tanto risco quanto a dos homens em razão da atividade.

Agora, no novo estudo, os pesquisadores de Yale tentaram determinar se fatores específicos influenciam a dor e o entorpecimento da região genital nas ciclistas. Quarenta e oito mulheres participaram da pesquisa, e todas elas pedalavam um mínimo de 16 quilômetros por semana, embora a maioria percorresse distâncias maiores.

As mulheres levaram suas próprias bicicletas para o laboratório. Os pesquisadores puseram suas magrelas sobre máquinas estacionárias, e cada participante posicionou o banco e o guidão de acordo com sua preferência. Enquanto elas pedalavam, relatavam se sentiam alguma dor, torpor ou formigamento como consequência de estarem sentadas sob o assento das bicicletas, e um dispositivo era usado para medir a sensação no soalho pélvico.

Ao longo do trabalho, os pesquisadores perceberam que a posição do guidão é que parece causar os maiores problemas. Mulheres que o posicionam abaixo dos seus assentos experimentam mais pressão na área do períneo, e têm menos sensibilidade no soalho pélvico.

Isso porque, quando o guidão está muito baixo, a mulher precisa se inclinar para frente, fazendo com que grande parte do seu peso fique sobre o períneo. O problema é particularmente observado quando a mulher se inclina para a frente, mantendo as costas retas, e põe as mãos sobre a barra da bicicleta, para obter uma posição mais aerodinâmica.

— Nós basicamente estamos mostrando que deve haver fatores de risco modificáveis associados com as mulheres ciclistas — disse ao jornal “New York Times” Marsha K. Guess, uma das autoras do estudo e professora assistente de ginecologia, obstetrícia e ciências reprodutivas na Escola de Medicina de Yale. — Isso nos permite educar as ciclistas no sentido de adotarem práticas mais seguras, que possam reduzir a pressão e a perda de sensação no soalho pélvico.

Segundo o cientista Steven M. Schrader, do Instituto de Saúde e Segurança Ocupacional, que participou da pesquisa com policiais do sexo masculino encarregados de fazer patrulhamento sobre bicicletas, ainda é preciso estudar mais os problemas enfrentados pelas mulheres ciclistas. Ele contou que se convenceu desta necessidade durante palestras que deu abordando o resultado daquele trabalho: mulheres na plateia costumavam se dirigir a ele e revelar: “Isso não acontece apenas com os homens”.

Segundo Schrader, a pesquisa com os policiais mostrou que uma das melhores maneiras de reduzir a pressão sobre a região genital é usar assentos que não sejam mais finos na parte dianteira. A constatação levou o instituto a recomendar aos agentes e a outras categorias que usam bicicleta no trabalho que os evitassem, o que põe pressão nos ossos da região inferior da pélvis, como o ísquio, mais do que no períneo. Embora não tenha estudado o que acontece com as mulheres, ele acredita que elas também podem se beneficiar de assentos mais largos.

— Se você não põe peso sobre esta área, não há pressão — observa.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/andar-de-bicicleta-pode-fazer-mal-saude-sexual-4484494#ixzz1rHeQliNp
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4 de abr. de 2012

"LEGAL" - Cartilha sobre Ética e Segurança Viária, para Adolescentes

Amigos,

Desenvolvi a cartilha educativa "Legal", com conteúdos sobre ética e segurança viária, destinada à adolescentes.

Esta obra está dividida em aulas, contendo textos de diversos estilos, imagens e atividades reflexivas.

Ela pode ser adapatada conforme a necessidade de quem vai usá-a, sendo possível incluir temas como: primeiros socorros, meio ambiente e outros.

A impressão deve ser em quantidade, acima de 500 unidades.

Veja uma amostra da cartilha personalizada para o Corpo de Bombeiros da cidade de Gaspar - SC: