27 de abr. de 2010

Curso de Capacitação de Palestrantes e Professores em Educação para o Trânsito



Melhore suas aulas e palestras de Educação para o Trânsito  

Objetivos
Promover o conhecimento sobre métodos e técnicas educativas de trânsito, para o desenvolvimento de palestras e aulas destinadas às crianças, adolescentes e adultos, a fim de que usem a linguagem e os recursos educativos adequados, propiciando aos participantes maior interesse e aprendizagem.  

Instrutora 
IRENE RIOS DA SILVA, Especialista em Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Professora de Educação de Trânsito para Crianças e Adolescentes, no CEAT - Centro de Estudos Avançados e Treinamenton - São Paulo, de Educação no Trânsito e de Campanhas Educativas de Trânsito na UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí. Autora de Artigos e livros sobre Educação para o Trânsito. 
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/0363235000015600  

Público
Agentes e gestores de trânsito, instrutores de CFC, professores e demais interessados na área.  

Conteúdos 
  - Motivação - Ética no trânsito 
- Métodos e Técnicas de Educação para o Trânsito
- Educando crianças para o trânsito 
- Educando adolescentes para o trânsito 
- Educando adultos para o trânsito
- Educação para o trânsito nas escolas
- O Trânsito como tema transversal 
- Aplicação das Diretrizes Nacionais da Educação para o Trânsito (portaria 147 do Denatran).  
Carga Horária
20 h/aulas  

Materiais oferecidos a cada participante do curso 
- Apostila contendo textos e atividades complementares; 
- CD contendo músicas, sugestões de atividades e slides;
- Livro “Transitando com Segurança”, de Irene Rios da Silva. Composto por 04 narrativas infantis e 15 paródias educativas, acompanha CD com a gravação das paródias; 
- Livro “Quem? Eu? Eu não! E outras crônicas de trânsito”, de Irene Rios da Silva; 
- “Manual para Motorista com agenda”, de Irene Rios.  

Valor
R$ 280,00 por participante - turmas com no mínimo 30 pessoas e no máximo 50 (para regiões muito distâncias de Florianópolis - SC, valor sob consulta).

Forme uma turma em sua cidade!
 
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Contatos
EDUTRANEC - Educação para o Trânsito e Eventos Culturais 
 (48) 3246-8038 (48) 9944-9448 edutranec@gmail.com

20 de abr. de 2010

Prêmio Volvo: Inscrições prorrogadas para 30/Abril

As inscrições do 18º Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito foram prorrogadas para o dia 30/abril/2010. Categorias: cidade, empresa, imprensa, motorista profissional, transportadora de cargas/passageiros e categoria geral. Participe!! As ações de segurança que você realiza podem lhe levar à Suécia e além de terem reconhecimento nacional, servirão de inspiração para iniciativas similares a outros que queiram trabalhar para um trânsito mais seguro e humano.
Regulamento na íntegra e a ficha de inscrição:

19 de abr. de 2010

Trânsito Responsa

A campanha do Detran Trânsito Responsa, em parceria com escolas e universidades fluminenses, ganhou esta semana um espaço virtual onde alunos, professores e o DETRAN podem interagir, trocar ideias e expor trabalhos relacionados à Educação para o Trânsito. Trata-se de um blog (http://www.transitoresponsa.blogspot.com/) que será atualizado constantemente graças ao trabalho do DETRAN e das escolas e alunos de todas as redes do Estado do Rio de Janeiro. O blog foi lançado na Rede Estadual nesta quinta-feira, dia 15 de abril, durante as atividades do Trânsito Responsa no CIEP 355 Roquete Pinto, em Queimados. "O nosso objetivo é que cada pessoa que receba educação para o trânsito transmita isso para suas famílias e amigos. Não adianta guardar só para ela. Queremos formar uma grande onda de comprometimento, de mudança de atitude, para construir um trânsito exemplar no Estado do Rio de Janeiro", explica Janete Bloise, coordenadora de Educação do DETRAN-RJ. Essa mensagem foi passada aos 140 alunos do CIEP Roquete Pinto, que assistiram com atenção a um vídeo de 25 minutos sobre os perigos do trânsito e participaram de um quiz com 12 questões, valendo prêmios. "Foi uma alegria imensa ver a receptividade de todos. Durante o filme, eles se emocionaram e passaram do estado de euforia para a conscientização. Esperamos agora que eles façam acontecer a educação no trânsito", conta Bloise, que espera apresentar o Trânsito Responsa a 12 mil alunos ainda este ano. A emoção foi ainda maior quando a diretora da escola anunciou que uma aluna do CIEP havia sofrido um acidente de trânsito na véspera. "Os alunos entenderam que o acidente não escolhe a sua vítima e que é preciso estar atento", diz Bloise.
Considerado por anos como um dos países menos seguros para o trânsito do mundo, o Brasil vem esboçando uma reação desde a aplicação da Lei Seca, em 2008. No Estado do Rio, os números são positivos: em 2009, houve uma queda de 14% no número de mortes no trânsito. Mesmo assim, são 2.373 mortes em um ano. Um número que ainda pode melhorar muito. Os resultados recentes mostram que podemos mudar. O acidente não ocorre por acaso, é possível preveni-lo", conclui Bloise. Detalhes do Projeto em: http://www.transitoresponsa.blogspot.com/
(acessado em 19/04/2010)

7 de abr. de 2010

Audiência do Blog no 1º trimestre de 2010

Valeu Brasil!
Vamos em frente!

Juntos faremos muito mais!

Diferenças entre o homem e a mulher na direção veicular

Não só as diferenças físicas entre o sexo masculino e feminino justificam o desequilíbrio comportamental. O metabolismo, a agilidade, os atos impensados, a pressa, a orientação espacial, a necessidade de impor condições, de se julgar o dono do mundo são alguns fatores que dissocia o comportamento do homem e da mulher.

Diferenças comportamentais do universo masculino e feminino fizeram com que pesquisadores da University of Virginia atrelassem o fato a condições genéticas e a ação dos estrogênios.

O hemisfério direito do cérebro é emotivo e o esquerdo analítico. Na mulher parece haver uma conexão maior entre esses hemisférios daí talvez atitudes mais seguras, mais bem direcionadas, melhor analisadas.
O cérebro masculino é cerca de 10% maior que o feminino o que não significa melhor desempenho intelectual já que os testes de QI (Coeficiente de Inteligência) são semelhantes.

Os homens são mais rápidos no raciocínio matemático e espacial enquanto as mulheres são melhores com as palavras, com as relações humanas. Não temos dúvida que isso é uma verdade.

Julgamos o homem mais genérico, pouco analítico e pouco emotivo nas atitudes e execução de tarefas. Já as mulheres mais analíticas, detalhistas e emotivas executando tarefas com prévio planejamento e segurança.
Na direção veicular vemos esse comportamento presente. O homem ativo, austero, exigente, dominador, agressivo, imediatista, irritado enquanto a mulher passiva, cautelosa, paciente, tranqüila.

A agilidade, a pressa, muitas vezes a compulsão para velocidade são fatores presentes no universo masculino. Daí podermos entender que o homem na direção veicular tem todos os componentes para a sinistralidade. Observe que os acidentes são de médio a graves, quase sempre com vítimas. Já com as mulheres temos mais freqüentemente os acidentes leves, sem vítimas, com pequenos danos materiais.

Quem seria o melhor motorista? O homem ou a mulher?

Não tenho dúvida em afirmar que a mulher desenvolve essa atividade com melhor habilidade e qualidade que o homem. Afirmo isso tendo em vista a grande sintonia entre o hemisfério cerebral que é analítico e o que é emotivo, daí existir contenções para execução de tarefa com risco. Ela é portadora de todo o perfil ideal para execução dessa tarefa. Basta vermos os dados estatísticos de acidentes de trânsito que vamos concluir que a mulher é dotada de características próprias para enfrentar a direção veicular e o trânsito.

É ela que mais respeita a sinalização, raramente comete ato inseguro e se sai muito bem diante de condição insegura.

Já o homem, de raciocínio rápido e com boa orientação espacial é capaz de exageros com relação à agilidade, o respeito à sinalização, torna-se mais competitivo, detém uma direção ofensiva e chega ao acidente de média e grande proporção com muito mais facilidade.

A mulher, pelo que apresentamos é realmente mais lenta com relação à orientação espacial, mas isso não desvaloriza a seguridade que ela porta e por isso a caracterizo como uma excelente operadora de máquina sobre rodas.  

Principais diferenças:
Dr. Dirceu Rodrigues Alves Júnior Diretor de Comunicação e do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da ABRAMET http://www.abramet.com.br/ dirceurodrigues@abramet.com.br 

Os artigos para a Seção Opinião podem ser encaminhados ao e-mail contato@perkons.com.

Os textos publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Empresa.  

Fonte: http://www.perkons.com.br/?page=noticias&sub=opiniao&subid=464&pagina=1 (acessado em 07/04/2010)

Gentileza gera gentileza

"... depois da mudança, meti-me em automobilismo. Comprei um Ford e já ando a perturbar o trânsito da cidade. Ontem, dei o primeiro tranco numa carroça, mas ainda não esmaguei nenhum pedestre. Curiosa a mudança de mentalidade que o automóvel ocasiona. O pedestre passa a ser uma raça vil e desprezível, cuja única função é atravessar as ruas. Quem adquire um auto promove-se de "pedestre" a "rodante" - e passa a desprezar os miseráveis pedestres que se arrastam pelas superfícies, como lagartas. Quando estropia um pedestre, a sensação do rodante é de que libertou o mundo de um embaraço. E diz o Felinto Lopes que, quando um chauffer de praça vê vários pedestres formando um grupo na rua, infalivelmente lança o auto em cima, porque mata dois ou três com a mesma gasolina".
Como se nota na carta do escritor Monteiro Lobato a Rangel (1923), a mentalidade distorcida a respeito do organismo delicado que o trânsito compõe vem desde os primórdios da história do automóvel. É interessante como essa visão, após centenas de anos e campanhas de conscientização, segue a mesma linha.
O sinônimo de status que o carro proporciona, aliado ao dia a dia agitado e exigente dos grandes centros urbanos, acaba sendo fonte rica de estresse, intolerância, desgaste, impaciência, falta de educação, que geram como consequência natural desse cenário a falta de gentileza e violência.
Uma pesquisa realizada em parceria com o Movimento Nossa São Paulo e o Instituto Ibope revelou que quem mora em São Paulo gasta, em média duas horas e quarenta e três minutos somente de deslocamento na cidade. Que tal praticar, durante este tempo atitudes simples, que, na verdade, deveriam estar intrínsecas ao trato com o próximo? Dar preferência ao pedestre, deixar o outro motorista entrar na fila, ter paciência, usar cinto de segurança e respeitar os limites de velocidade são algumas dessas atitudes que fazem grande diferença.
O comportamento agressivo adotado por motoristas ganha veracidade quando observamos os dados apresentados pelo último relatório divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM): segundo a pesquisa, baseados em dados do DPVAT, em 2008, mais de 57 mil vidas foram ceifadas no Brasil somente em acidentes de trânsito.

A impunidade e fiscalização por amostragem deixam os motoristas se sentindo livres para desrespeitar as leis. Essa falta de consciência nas vias é responsável pelo estímulo desse comportamento perverso.
São milhões de automóveis circulando todos os dias e o incentivo do governo para o desenvolvimento da indústria prevê o montante de 2 bilhões no mundo todo até 2030. Ou seja, o que foi criado para facilitar a locomoção virou símbolo do consumismo.
O que a matemática fria das estatísticas não traduz é o trauma, o choque com que a família e os amigos das vítimas precisam conviver, bem como as consequências para o condutor que sobrevive. São muitas as discussões e propostas em torno do tema, mas parece que estamos esquecendo do mais importante: quem pratica gentileza, recebe gentileza em troca.
A raiz do problema se concentra na falta de convivência e coexistência; no saber se relacionar. Que exemplos estamos passando para as futuras gerações? Todos os ensinamentos de solidariedade e respeito ao próximo acabam na primeira buzinada ou sinal vermelho ultrapassado.
Estamos acostumados a assistir nos telejornais acidentes horríveis, com várias mortes e encarar como fatalidade. Esses "calos" na sensibilidade quanto ao valor da vida resultam num processo prejudicado de convivência.
Essa atmosfera de violência gerou um efeito sinistro. E, já que, mesmo com mecanismos de monitoramento 24 horas, controladores de velocidade e todas as tecnologias desenvolvidas para própria segurança dos pedestres e motoristas, o Estado tem dificuldades em gerir as estatísticas de mortes no trânsito, talvez a solução esteja numa revisão dos conceitos quanto à educação.

O processo de convivência não melhorou: na relação de poder entre quem tem carro e quem anda a pé, o pedestre ainda sai perdendo e, talvez, porque também não faça sua parte, desrespeitando as regras de trânsito. Dessa maneira, é preciso manter controle da nação para que se exija o respeito ao que deveria ser nato.
Somos avessos por natureza ao controle e tendemos a fugir da punição. Por que seria diferente no trânsito? A questão é: até quando vamos nos permitir matar e morrer por um deslize? Por que alguém bebeu e achou que tinha condições de dirigir, por que ignorou o sono e pegou a estrada, dentre tantas outras situações?
A ideia é conscientizar o motorista mostrando que a legalidade, expressa em regras e normas de trânsito, e a convivência pacífica nas vias urbanas valem a pena, porque podem valer uma vida.

Os números apresentados pela CNM expressam a necessidade urgente da discussão de políticas efetivas para diminuí-las, mas, principalmente, de semearmos o despertar de uma consciência de que solidariedade e gentileza, que costumam serem ignoradas pela sutileza que representam, fazem sim toda a diferença quando o assunto é trânsito.
Não estamos em uma guerra em que o motorista bombardeia o pedestre e é perseguido pelos órgãos de fiscalização. Uma mudança de atitude, mesmo que tardia, se faz necessária. Enquanto isso, mais pessoas morrem em acidentes de trânsito. Lembre-se: gentileza gera gentileza.

José Mario de Andrade, diretor de Negócios Internacionais da Perkons - empresa especializada em tecnologia para a segurança e gestão integrada de tráfego. A empresa foi pioneira na criação de lombadas eletrônicas, desde 1992. A Perkons atua no desenvolvimento de produtos e projetos que ofereçam soluções tanto para a segurança quanto para uma gestão completa do trânsito. O compromisso da Perkons com a segurança no trânsito vai além da oferta de tecnologias - o programa de responsabilidade social da empresa é focado em projetos que promovem a prevenção de acidentes de trânsito e a disseminação de informações que incentivem o debate e a conscientização sobre o tema. 

Os artigos para a Seção Opinião podem ser encaminhados ao e-mail contato@perkons.com.

Os textos publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Empresa. 
 
Fonte: http://www.perkons.com.br/?page=noticias&sub=opiniao&subid=462 (acessado em 07/04/2010)

2 de abr. de 2010

Lançamento do Livro: Acidentologia – Risco e Prevenção: Visão Multidisciplinar

Livro traz abordagem multidisciplinar sobre riscos e prevenção de acidentes de trânsito

Limites e possibilidades do código de trânsito brasileiro na redução de acidentes e morte de mulheres em idade fértil nas estradas estão entre os temas abordados na obra ´Acidentologia – Risco e Prevenção: Visão Multidisciplinar`. O livro organizado pelo professor da UFSC Lúcio Botelho e pela geógrafa Lílian Diesel será lançado na próxima terça-feira, 6/4, às 19h, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

A publicação traz sete capítulos que tratam também de riscos naturais em rodovias; acidentes de trânsito com caminhões em estradas federais de Santa Catarina e comportamento como fator de risco determinante nos acidentes envolvendo veículos, entre outros assuntos.

A abordagem multidisciplinar é resultado da integração de profissionais de áreas como medicina, saúde pública, geografia, arquitetura, engenharia, segurança veicular, psicologia e direito.

O objetivo é apresentar os diferentes campos de estudo que envolvem a temática acidentes de trânsito, contemplando visões preventivas, educativas e punitivas. O livro é direcionado a trabalhadores ligados à segurança viária e rodoviária e também a pessoas interessadas em prevenção, redução de acidentes e educação para o trânsito.

Mais informações:
- Lúcio Botelho: e-mail: lucio@reitoria.ufsc.br / (48) 9982-8831
- Lilian Diesel: e-mail: lidiesel@gmail.com / Fone: (48) 9101-4527

Por Arley Reis / Jornalsita da Agecom

Saiba Mais:

Os organizadores:

Lúcio José Botelho: é médico, mestre em Saúde Pública pela UFSC e doutorando pela Universidade de São Paulo (USP) em Saúde Pública, com enfoque em acidentes de trânsito e gestão de risco. É professor do Departamento de Saúde Pública da UFSC e foi reitor da instituição no período de 2004 a 2008. Atualmente é coordenador do Programa de Residência em Saúde da Família. Atua principalmente nos seguintes temas: indicadores, epidemiologia dos desastres, epidemiologia dos acidentes de trânsito e gestão de risco.

Lilian Elizabeth Diesel: geógrafa, é mestre e doutora em Engenharia Civil pela UFSC, com enfoque em gestão de risco de acidentes de trânsito e desastres em rodovias. Integra o Fórum Catarinense de Preservação pela Vida no Trânsito. Atua nos seguintes temas: cadastro técnico, gestão territorial, acidentes de trânsito, desastres em rodovias, gestão de risco e geointeligência.

Capítulos:

Riscos urbanos: causas e consequências:
Enfoca o risco urbano, a gestão territorial, os conflitos de uso e ocupação do solo e também a gestão do risco urbano no Brasil. Estes itens quando não trabalhados pelos gestores acabam por contribuir de forma significante para o processo da Acidentologia.
Autores:
- Adriana Marques Rosseto Arquiteta. Mestre e Doutora em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora Titular do Curso de Administração e Turismo da Universidade do Vale do Itajaí – Univalli.
- Dora Maria Orth Arquiteta. Mestre e doutora em Geografia pela Université de Nancy II/França. Professora associada dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina.

Uma promessa de segurança e uma aposta na vida: limites e possibilidades do código de trânsito brasileiro na redução da acidentalidade
Neste capítulo é analisado o Código de Transito Brasileiro e as medidas adotadas para a educação, punição e a redução dos acidentes de trânsito.
Autora:
- Vera Regina Pereira de Andrade Advogada. Mestre e doutora em Direito pelo Curso de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Santa Catarina. Pós-Doutora em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de Buenos Aires. Professora adjunta do Curso de Direito da Universidade Federal de Santa Catarina.

Riscos naturais em rodovias
Uma questão cada vez mais comum nas rodovias é a ocorrência de riscos naturais, como quedas de barreiras, ocorrência de neblina, chuvas. Também foi abordado neste capitulo os desafios da Gestão de Risco de Acidentes de Trânsito, como garantia da segurança da população em situação de desastre, sendo esta uma responsabilidade do Estado.
Autores:
- Jucilei Cordini Engenheiro Civil. Mestre e doutor em Ciências Geodésicas. Professor associado da Universidade Federal de Santa Catarina.
- Silvia Midori Saito Geógrafa. Mestre e doutoranda da Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina.

Morte de mulheres em idade fértil por acidentes de trânsito
Os acidentes com mulheres em idade fértil são um dos mais graves problemas da atual sociedade, pois estas mulheres são mães e responsáveis pela educação, cuidados e sustentos da família.
Autores:
- Mariana Francisco Botelho Médica e Residente em Fisiatria na Santa Casa em São Paulo.
- Lúcio José Botelho

Acidentes com caminhões: riscos
Este capítulo traz um diagnóstico da ocorrência de acidentes de trânsito com caminhões em rodovias federais do Estado de Santa Catarina. O diagnóstico foi elaborado através de percentuais
e coeficiente de mortalidade.
Autores:
- Lílian Elizabeth Diesel
- Lúcio José Botelho

O psicólogo e a acidentologia – o comportamento como fator de risco determinante nos acidentes de trânsito
Um dos fatores relacionados à ocorrência dos acidentes é referente ao comportamento como fator de risco para os usuários do sistema viário, destaca-se neste artigo a importância de valores como educação, cultura, ação do poder público e a sua relação a
conduta segura.
Autor:
- Jacinto Pereira Psicólogo. Policial do Departamento Estadual de Trânsito de Santa Catarina – DETRAN/SC.

Segurança veicular é a nossa prioridade, é nossa responsabilidade
O presidente da Renault do Brasil e diretor da Renault
Mercosul, Jérôme Stoll, destaca a preocupação da Renault em relação à ocorrência dos acidentes de trânsito e a segurança dos automóveis.
Autor:
- Jérôme Stoll Presidente da Renault do Brasil e Diretor Geral da Renault Mercosul.

A ortopedia e a acidentologia
Os médicos ortopedistas Antônio Mauro Rodrigues de Aguiar e Marcelo Gallotti trazem informações claras e objetivas em relação à prevenção dos traumas e óbitos resultantes das ocorrências de acidentes de trânsito.
Autores:
Antonio Mauro Rodrigues de Aguiar – Médico Ortopedista e Traumatologista, Medicina Desportiva e Medicina do Trabalho.
Antonio Mauro Rodrigues de Aguiar Junior (in memoriam) - Acadêmico de Medicina
Marcelo Gallotti – Médico Ortopedia e Traumatologia, Cirurgia do Joelho e Artroscopia, Medicina do Trabalho.  Fonte: http://liliandiesel.blogspot.com/2010/04/lancamentolivro-acidentologia-risco-e.html (acesso em 02/04/2010)

1 de abr. de 2010

Audiência do site em março de 2010.

Blog "Educação para o Trânsito com Qualidade" Visitantes: 2.014 Visitas: 2.458 Exibições de página: 4.453 Postagens mais visitadas O trânsito como tema transversal nas escolas, funciona?: 172 visualizações. Velocidade Não!: 144 visualizações. GRATA!