17 de fev. de 2014

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO NAS ESCOLAS - Atividades Promocionais.




Opção A: Palestras, oficina e livros de Irene Rios

1. Uma Oficina para Professores Multiplicadores de Educação para o Trânsito – com Irene Rios
Carga Horária: 8 horas.
Para, no máximo, 40 educadores.
Clique aqui, para obter mais detalhes.
2. Três palestras com Irene Rios
Carga Horária: 90 minutos.
Público: alunos do 7º e 9º ano do ensino Fundamental, do ensino Médio e da EJA e/ou pais de alunos.
Clique aqui, para obter mais detalhes.
3. 40 livros “Guia Didático de Educação para o Trânsito”, de Irene Rios, para os participantes da oficina.
      Clique aqui, para obter mais detalhes.
4. 40 CDs: contendo textos, slides, vídeos e sugestões de atividades educativas de educação para o trânsito.
Valor total das atividades da opção 1: R$ 7.800,00
Observação: Neste valor estão inclusas as despesas com  frete, transporte, hospedagem e alimentação da docente.
É necessário: sala de aula com som e data show. 
As atividades deverão ser realizadas em dois dias consecutivos, agendadas com, pelo menos, 30 dias de antecedência.
Valores para os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para demais regiões, consulte-nos!

Opção B:  Livros de Irene Rios, contações de histórias e oficina de contação de histórias, com Rodrigo Calistro
1. Quatro Contações de Histórias – com Rodrigo Calistro
Carga Horária: 50 minutos.
Público: alunos da educação infantil e das séries iniciais do ensino Fundamental.
Tema: segurança no ônibus, criança no automóvel, segurança do pedestre, respeito, convívio familiar.
Clique aqui, para obter mais detalhes.
2. Uma Oficina de Contação de Histórias – com Rodrigo Calistro
Carga Horária: 8 horas.
Para, no máximo, 15 pessoas.
3. 40 livros “Transitando com segurança”, de Irene Rios (livro que contém as histórias contadas por Rodrigo Calistro).
Clique aqui, para obeter mais detalhes.
Valor total das atividades da opção 2: R$ 6.500,00
Observação: Neste valor estão inclusas as despesas com  frete, transporte, hospedagem e alimentação do facilitador.
É necessário: sala de aula com som e data show. 
As atividades deverão ser realizadas em dois dias consecutivos, agendadas com, pelo menos, 30 dias de antecedência.

Valores para os Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para demais regiões, consulte-nos!

EDUTRANEC – Educação para o Trânsito e Eventos Culturais Ltda. Me.
(48) 3246-8038 / (48) 8496-1702 - treinamentos@edutranec.com

15 de fev. de 2014

Curso para motociclista, à distância.

Lançamento - Motociclista Atitude Positiva

Observatório Nacional de Segurança Viária e a Rádio Sulamérica Trânsito, com apoio da Seguradora Líder DPVAT,  está promovendo mais uma ação de educação e conscientização para motocicletas. A ação chamada “PRATIQUE PELA VIDA”, irá disponibilizar a partir da próxima segunda (10), gratuitamente, 500 acessos ao curso “Motociclista Atitude Positiva” que aborda técnica de pilotagem e condução segura.
Nos últimos 10 anos, as ruas foram praticamente invadidas pelas motocicletas. Hoje as motos representam aproximadamente 26% da frota total do Brasil. Esse crescimento associado ao comportamento inadequado e a má formação do motociclista caracteriza o cenário do trânsito, onde a cada dia, o número de acidentes envolvendo motocicletas aumenta em todo país. Por isso, a ação de educação é importante para a adoção de boas práticas e um comportamento seguro pelos condutores.
A ideia é disponibilizar o treinamento em um canal, com uma diversidade de públicos, para que todos possam conhecer o curso.  Parar isso a ação será feita por meio do site e mídias sociais do Observatório e da Rádio Sulamérica Trânsito.
Para participar, basta acessar o link: Pratique Pela Vida fazer seu cadastro e seguir as instruções para acessar o curso.
Esta é uma ação para sociedade e não apenas para motociclistas. Faça o curso e colabore para um trânsito mais seguro!

1º Seminário de Educação e Mobilidade Segura no Trânsito



Inscrições gratuitas, no site: www.tecnotranscursos.com.br ou pelo telefone: 48 3533-4781

Ensaio sobre babacas

Por Caroline Cabral*
Ou, porque me reservo o direito de te achar um.
Basta sair com amigos para passar por um diálogo quase protocolar com a minha mãe. Ela começa perguntando se vou de carro. Resposta afirmativa, dispara um “não vai beber!” – e recebe o inconformado “eu nunca bebo e dirijo!”. Ainda assim, ela emenda um pedido: tome cuidado. Não culpo as mães que não fazem isso, os únicos culpados são os que dirigem alcoolizados. Mas confesso que me agradaria muito saber que mais mães são assim, insistentes.
Por algum tempo achei que era pura implicância e desconfiança dela comigo, muito embora eu nunca tenha dado motivos para que não acreditassem na minha máxima: se estou de carro, simplesmente não bebo. E quem anda comigo sabe; se eu quiser beber, vou e volto de táxi. Nada disso, nadica mesmo, é motivo de orgulho. É apenas a minha obrigação enquanto, como posso dizer… ser humano.
Então, meu medidor de gente babaca funciona assim: se você também é um ser humano com habilitação para dirigir e vai ingerir bebidas alcoólicas, você não pode dirigir. Se você faz vista grossa nesse contrato social fundado no bom senso BÁSICO, você é o que eu chamo de um tremendo babaca. Queridos amigos e amigas que se encaixam nesse perfil: ofendam-se. Se é que já não disparei minhas críticas em um momento oportuno, reforço: vocês são bem babacas por fazerem isso.
“Ah, mas táxi é caro.”
“Pô, nunca aconteceu nada.”
“Relaxa, vou beber só um pouquinho.”
“Se eu ficar mal mesmo, eu não dirijo.”
“Eu sei onde tem blitz.”

Nada disso me interessa, nem justifica a total falta de compaixão e prudência. Mas vou parar de falar de mim, para comentar sobre outras pessoas que também não vão se importar com suas desculpas para se permitir beber e dirigir – elas terão problemas e dores maiores para lidar graças à sua imprudência.
Como você explica para dois meninos, de 14 e 11 anos, que os pais deles nunca mais vão voltar, porque aquele acidente, do qual eles sobreviveram milagrosamente, foi fatal para quem estava no banco da frente? E como você diz para um rapaz que a mãe e a irmã nunca pegaram aquele ônibus para casa – morreram no ponto mesmo, trucidadas por um bêbado no volante? E vai ter estômago para contar a um menino jovem, pobre e trabalhador que aquele braço não vai voltar para seu corpo?
Vou colocar as justificativas mais comuns de quem bebe em perspectiva, só para vocês terem noção. Afinal, acredito que nunca tenham pensado nisso. Não até aqui. Não antes de sair de carro e encher a cara.
Você vai dizer que o táxi sairia mais caro para seu bolso do que o custo daquele braço para o menino? Ou que nunca tinha acontecido nada assim, até aquelas duas estarem bem no ponto de ônibus que a sua bebedeira não permitiu desviar? E se você disser que não tinha para quem dar seu carro, afinal, era quem estava mais sóbrio na turma quando, ops, matou os pais daqueles meninos – isso vai justificar? Não justifica, não ameniza a dor. Não ressuscita ninguém; you ain’t no Jesus.
É claro que não foi acidente”, não existe acidente com bebida + volante. A conta é clara: crimes que envolvem álcool e direção são cometidos por ASSASSINOS. Pesado, né? Mas você assume esse fardo assim que bebe e começa a dirigir; seja uma cerveja ou trinta, você está dentro de uma arma, pronto para tirar a vida de pessoas inocentes, dos seus amigos e talvez a sua.
Nada acontece com a gente, até que acontece. E aí já era, cara, já foi. Com um bom advogado, você vai pagar algumas cestas básicas (porque a lei é falha – e mudá-la é extremamente complexo) e pronto, estará livre para matar de novo. Ou na próxima finalmente vai optar por não beber, para não ter que conviver com o peso de mais uma morte na conta da sua vida? Nesse caso, prevenir é a única opção, não tem como remediar. Eu e você estamos a apenas um shot de um acidente fatal, causado por uma pessoa que, até então, “nunca tinha bebido e dirigido”. E a estreia pode ser a última vez.
Se você refletir sobre isso, e se colocar no lugar das pessoas que morreram, das que ficaram com a dor da perda e das que mataram; vale a pena? Vale arriscar, semana após semana, a vida de tanta gente numa grande e bêbada roleta russa? Não faz sentido ser babaca se você pode ser uma pessoa legal e, acima de tudo, não matar ninguém. Fica aqui um pedido: pensem, reflitam e ajam com a razão. Analisem as chances reais de um acidente pela explosiva junção de álcool e volante. Encontrem meios de sair sem colocar vidas em risco e, por favor, não sejam babacas.
*Caroline Cabral apoia o Movimento Não Foi Acidente e publicou esse artigona FanPage do Movimento.

Número de indenizações do Seguro DPVAT aumenta em 25% em 2013 e passa de 600 mil

A quantidade de indenizações pagas pelo Seguro DPVAT no ano de 2013 somou 633.845, registrando um aumento de 25% em relação a 2012. Os dados são da Seguradora Líder-DPVAT, administradora do seguro no País, que dispendeu montante superior a R$ 3,2 bilhões em pagamentos de indenizações.
 
O estudo aponta um crescimento de 26% nas indenizações por invalidez permanente pagas em 2013, que totalizaram 444.206 pagamentos. Esta foi a cobertura com maior incidência de pedidos, registrando 70%. As indenizações por reembolso de despesas médicas e hospitalares somaram 134.872, representando 21% da quantidade total de pagamentos do ano de 2013.
 
O levantamento traz uma perspectiva positiva: a redução de 10% no número de indenizações pagas por morte no Brasil. A Seguradora pagou, em 2013, 54.767 benefícios por acidentes fatais, ante 60.752 em 2012.
 
Dos recursos arrecadados pelo Seguro DPVAT, 45% são destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) para ajuda no custeio do tratamento de vítimas de trânsito. Em 2013 este valor superou R$ 3,6 bilhões, enquanto, em 2012, foram direcionados R$ 3,2 bi ao SUS. Outros 5% são destinados ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para realização de campanhas educativas e ações preventivas no trânsito brasileiro. Em 2013, foram entregues mais de R$ 400 milhões ao órgão.
 
Um dos principais destaques da gestão do Seguro DPVAT pela Seguradora Líder-DPVAT, em 2013, foi o aumento significativo do número de pontos de atendimento para a solicitação do seguro, chegando a 7.757 contra 4.783 em 2012, um aumento de 62%.
 
“Nós temos uma preocupação constante em ampliar o acesso da população brasileira ao Seguro DPVAT. Uma ação importante, em 2013, foi a consolidação da parceria com os Correios, permitindo que as agências próprias servissem como pontos oficiais de atendimento. Desta forma, a Seguradora Líder-DPVAT está presente em 100% dos municípios do território nacional” comentou Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora.
 
Perfil das vítimas
 
Em 2013, as principais vítimas de acidentes de trânsito indenizados pelo Seguro DPVAT foram homens, somando 76%. Quando observada a faixa etária, a maior incidência de pagamentos foi para vítimas entre 18 e 34 anos (50,9%) predominantemente para o sexo masculino (40%).
 
Quando analisado o perfil das vítimas, 60% dos benefícios foram pagos para os  condutores (53% para motociclistas e 7% para motoristas dos demais veículos), seguido pelos pedestres (22%) e por passageiros dos veículos (18%).
 
O estudo aponta que 71% das indenizações pagas em 2013 foram para acidentes envolvendo motocicletas, embora o veículo de duas rodas represente apenas 27% da frota nacional. Em seguida, os automóveis, que somam 60% da frota, foram os veículos que responsáveis por 24% dos acidentes indenizados.

Saiba o que é ISOFIX

Saiba o que é ISOFIX

O sistema de fixação ISOFIX foi criado em 1997 pela Volkswagen. A palavra ISOFIX pode ser traduzida como Padronização Internacional de Organização de Fixação, cujo objetivo é padronizar e simplificar o encaixe dos dispositivos de retenção (bebê conforto, cadeirinha de criança e booster), garantindo a eficiência do produto. Ele exige pontos de ancoragem específicos, tanto no veículo quanto na cadeirinha. Segundo estudo do Inmetro, ele prende melhor o produto e, com isso, aumenta a segurança das crianças. O sistema é composto por dois pontos de fixação na base (bebê conforto, cadeirinha e assento de elevação) que se encaixam a dois pontos no veículo, localizados no vão entre o assento e o encosto do banco traseiro. Um terceiro ponto no carro se liga a uma espécie de gancho da cadeirinha, evitando que o dispositivo se movimente. Esse ponto pode estar no assoalho, na parte de trás do encosto ou na lateral do carro (na mesma área de onde saem os cintos de segurança).
Testes realizados na Europa demonstram que os dispositivos fixados com ISOFIX reduzem o deslocamento dos dispositivos para transporte de crianças. Há um menor deslocamento do pescoço, ombros e coluna cervical, reduzindo as lesões nas crianças transportadas dessa forma. Os dispositivos fixados com ISOFIX tiveram eficácia de 96% de encaixe correto, contra 30% dos dispositivos fixados com cinto de segurança.
O Observatório Nacional de Segurança Viária está promovendo um estudo que dará embasamento à discussão de um projeto de lei, para que o Brasil implemente a obrigatoriedade de mais este item de segurança para nossas crianças.
Fonte: http://www.onsv.org.br/ver/saiba-o-que-e-isofix - Acesso em 15/02/2014

Ligar o pisca-alerta na faixa de segurança: uma moda que pegou e evita acidentes

Texto: Márcia Pontes.
 
Ligar o pisca-alerta ao parar o carro para dar a vez para o pedestre atravessar na faixa é uma moda que pegou em Blumenau e que está dando certo em dois pontos de vista: ajuda a evitar colisões traseiras (leia-se prejuízos materiais) e ajuda e evita atropelamentos pelos carros que trafegam atrás ou mesmo ao lado.
Lembro de uma reportagem na tevê a respeito do assunto em que o então Gerente da Escola Pública de Trânsito à época aconselhava os motoristas a pararem antes da faixa e ligarem o pisca-alerta para a passagem do pedestre. E como isso rendeu críticas de alguns nos espaços interativos e de opinião na mídia!
Lembro que o principal questionamento era: não se liga o pisca-alerta só em situação de emergência? Será que a travessia de pedestres é uma emergência?
Vejamos o que diz o art. 40 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a respeito da utilização das luzes do veículo:
Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações: [...]  V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações: a) em imobilizações ou situações de emergência; b) quando a regulamentação da via assim o determinar.
Embora muitos acreditem que não, a travessia de pedestres pode sim significar uma emergência que requeira a utilização do pisca-alerta, principalmente quando o carro vem em velocidade constante que precisa ser interrompida.
O CTB também diz que o condutor utilizará o pisca-alerta em imobilizações, coisa que muito motorista ainda não aprendeu quando não aciona o dispositivo ao estacionar ou parar o carro no acostamento de rodovias ou quando liga o pisca-alerta com o carro em movimento.
O uso do pisca-alerta fica mais eficiente ainda com alguns toquinhos de leve no freio para avisar o motorista de trás que você vai reduzir velocidade e parar adiante. O break-light aumenta a segurança e evita em 50% as colisões traseiras.
Mesmo que o motorista que venha atrás não conheça a localização das faixas de pedestres em alguns bairros da cidade, estará atento às luzes de advertência do motorista da frente e reduzirá a velocidade também.
Por outro lado, a distração enquanto dirige é uma das principais causas de atropelamentos e acidentes, inclusive nas travessias de faixas de segurança. Com isso, se o motorista de trás não percebeu as luzes de freio sendo acionadas e ignorou a mensagem, ao ver o pisca-alerta ligado redobrará a cautela e saberá que o carro da frente vai parar por algum motivo.
Outro exemplo de precaução? Na Rua José Reuter o acesso ao Supermercado Allegro (ex-Amigão) é proibido por faixas contínuas duplas, mas praticamente todos os motoristas convergem nesses pontos. Foi assim que o motorista à minha frente parou para convergir em local proibido, freei a tempo e com segurança, mas como eu não ainda não acionava o pisca-alerta nessas condições, o motorista que vinha atrás acertou em cheio a traseira do meu carro. Fico pensando: e se eu tivesse acionado o pisca-alerta será que ele prestaria mais atenção? Pois é, aprendi a lição.
Prática comum em outros Estados brasileiros
A Guarda Civil Municipal de Varginha (MG) elaborou uma cartilha de orientações para a segurança da população no trânsito e em seu tópico de número 11 orienta que sempre que o motorista parar na faixa para a travessia dos pedestres ligue o pisca-alerta pelo tempo em que o carro estiver parado e só o desligue depois que o pedestre tiver concluído a travessia.
Outra recomendação que tem diminuído os acidentes nas faixas de pedestres em Varginha (MG) é esticar o braço para fora da janela com o carro parado antes da faixa e fazer movimentos lentos para cima e para baixo. Poucos motoristas sabem, mas isso significa “baixe a marcha e a velocidade” para que o pedestre que esteja atravessando na faixa não seja atropelado pelo carro do lado ou moto.

Desta forma, o motorista que trafega atrás ou na pista do lado com ou sem intenção de ultrapassar o carro da frente (como é comum de acontecer) vai entender que alguém está atravessando na faixa. E não tem essa que vão arrancar o seu braço porque não arranca não!

Recomendações de ligar o pisca-alerta ao imobilizar o veículo para a travessia de pedestres também foi adotada pela Prefeitura de Santa Maria (RS), transformada em, Projeto de Lei pelo governo do Amapá (AP), adotado como campanha para a prevenção de acidentes em Londrina (PR) e incorporado ao Estatuto do Pedestre, em Belo Horizonte.
A verdade é que o pisca-alerta ligado se tornou um código universal de comunicação entre os motoristas. Basta que estejamos dirigindo em perímetro urbano ou rodovias e vejamos que o motorista da frente acionou o pisca-alerta para pensar: “deu caca lá na frente!”. O resultado é diminuição da marcha e velocidade e atenção redobrada.
Por mais que o motorista esteja distraído, mas tenha percebido o pisca-alerta parece que ele sai do estado de distração e de letargia ao volante e fica aceso rapidinho.
Pois essa é a ideia: o art. 40 do CTB dispõe que estas luzes de segurança do carro sejam acionadas em situação de emergência, mas não tipifica o que seja “emergência”, deixando o entendimento subjetivo para o motorista.
Pois bem, um pedestre atravessando na faixa pode se constituir sim, uma situação de emergência. Afinal, quantos pedestres já morreram sobre a faixa de segurança em Blumenau?
Você vai dirigindo numa rua com sinalização de faixa contínua dupla em toda a sua extensão, mas um motorista à sua frente resolve convergir onde é proibido. Então, se for obrigado a parar atrás dele sem condições de ultrapassá-lo isso constitui sim uma situação de emergência e nada mais justo que avisar pelas luzes de segurança os motoristas de trás.
Você pára seu carro para o pedestre atravessar na faixa, mas não sabe se o motorista de trás vai fazer o mesmo. Em vez da desculpa de “eu não parei para o carro de trás não bater no meu carro” experimente ligar o pisca-alerta para ver a reação dos outros motoristas. É imediata! Todos entendem a comunicação e acionam as luzes de emergência do veículo.
Dirigir com segurança e respeitar o Código de Trânsito Brasileiro ao mesmo tempo é possível, recomendável e só faz bem para a saúde. Do bolso, dos motoristas e dos pedestres. Seguro morreu de velho!

14 de fev. de 2014

Chamada do Denatran para Elaboração de “Manuais de Boas Práticas"


CHAMADA - “Manual de Boas Práticas na Formação do Condutor”
O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) torna público o interesse na elaboração do “Manual de Boas Práticas na Formação do Condutor”.
Desse modo solicita a contribuição dos Centros de Formação de Condutores, dos profissionais da área de trânsito, dos órgãos pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito e demais seguimentos da sociedade, que queiram contribuir para a criação do referido manual, o encaminhamento de propostas e sugestões que abranjam a temática, como exemplo material didático/pedagógico etc.
As contribuições devem ser encaminhadas à Coordenação Geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Denatran, até o dia 15 de março de 2014, no seguinte endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco H, Ed. Telemundi II, 5º andar, sala 506, CEP 70070-010 Brasília-DF. Fones: (61) 2108-18150. E-mail: manualcondutor@cidades.gov.br
Fonte: http://www.denatran.gov.br/ChamadaCondutor.htm - Acesso em 14/02/2014


CHAMADA - “Manual de Boas Práticas de Convivência no Trânsito”
O Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) torna público o interesse na elaboração do “Manual de Boas Práticas de Convivência no Trânsito”.
Desse modo solicita a contribuição dos profissionais da área de trânsito, dos órgãos pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito e demais seguimentos da sociedade, que queiram contribuir para a criação do referido manual, o encaminhamento de propostas e sugestões que abranjam a temática para elaboração do mesmo.
As contribuições devem ser encaminhadas à Coordenação Geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Denatran, até o dia 15 de março de 2014, no seguinte endereço: Setor de Autarquias Sul, Quadra 1, Bloco H, Ed. Telemundi II, 5º andar, sala 506, CEP 70070-010 Brasília-DF. Fones: (61) 2108-18150. E-mail: manualconvivência@cidades.gov.br

Fonte: http://www.denatran.gov.br/ChamadaConvivencia.htm - Acesso em 14/02/2014 

5 de fev. de 2014

Os acidentes de trânsito serão a nova praga do mundo emergente

A OMS calcula que os desastres viários causarão dois milhões de mortes em 2030 nos países em desenvolvimento e alcançarão a Aids como causa de óbitos.




Os acidentes de trânsito estão a ponto de se converter na nova epidemia dos países pobres e em vias de desenvolvimento. Por isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) deu o alarme. Se não se fizer nada para frear a tendência, as mortes anuais nas vias de circulação dessas áreas do mundo chegarão a dois milhões em 2030, e os acidentes de trânsito se situarão no mesmo nível que as mortes por Aids, que é uma das principais causas de mortalidade no mundo em desenvolvimento. Os acidentes, além do mais, implicam num gasto público equivalente “a 2% do PIB dos países desenvolvidos e até 5% nos demais”, segundo Steve Lowson, da ONG britânica Programa de Qualificação Internacional das Estradas (iRAP, na sigla em inglês).

Com a metade dos veículos, estes países registram 80% das vítimas
“Não são vans, são latas abarrotadas de gente correndo a toda velocidade. Os motoristas trabalham por comissão, os reparos se fazem com durex e não é difícil ver os veículos capotados depois de um acidente. Mais de uma vez pedi que me deixassem descer”, conta uma responsável pela área de comunicação dos Médicos Sem Fronteiras que viveu quase uma década na África do Sul, ao descrever os micro-ônibus, um dos meios de transporte mais usados no país. A África do Sul é um paradigma negativo segundo a OMS: de cada 100.000 habitantes, 31 morrem em acidentes de trânsito a cada ano.
A mistura de infraestruturas inadequadas, carros velhos, falta de educação para o trânsito e falta de leis adequadas está na origem dessas cifras. Os países em desenvolvimento possuem metade dos veículos existentes no mundo, mas concentram 80% dos 1,3 milhão de mortes por acidentes viários. A revista especializada Ward’s calculou que em 2011 havia no mundo um bilhão de carros. Segundo o Banco Mundial, em 2010 – último ano com dados disponíveis --, nos países em desenvolvimento havia 121 carros para cada 1.000 habitantes, contra os 620,5 por cada 1.000 habitantes dos países ricos.
Em muitos países em desenvolvimento as cidades se expandem desordenadamente, de forma que a construção apressada de vias de circulação com muita frequência não inclui calçadas para os pedestres ou pistas para os veículos de duas rodas. Resultado: a metade das vítimas fatais em acidentes são pedestres, ciclistas e motoqueiros. “As pessoas caminham pelas estradas. Não é difícil ver ciclistas que circulam em sentido contrário ao trânsito e motos diminutas que transportam famílias inteiras e até dezenas de galinhas. Os veículos não têm faróis e as estradas não são iluminadas: deslocar-se de noite significa arriscar a vida”, diz María Jesús Lópes López, da ONG Mãe África, que viaja com frequência para a Etiópia e para Burkina Faso. Não surpreende que na África, onde os pedestres representam 38% dos usuários das estradas, haja em média 24 mortos em acidentes para cada 100.000 habitantes. Na Europa não passam de 10,3.A situação poderia piorar com a prosperidade econômica e o consequente aumento da venda de automóveis, diz Michael Chippendale, porta-voz da Associação Global para a Segurança Viária (GSRP, na sigla em inglês), uma ONG britânica: “Há uma clara correlação entre a quantidade de veículos e o número de mortos”, explica. “Às vezes nem mesmo ter boas leis é suficiente. Na Romênia, há multas muito elevadas, mas ninguém persegue quem não as paga, razão pela qual acabam sendo inúteis”.

Os acidentes podem chegar a custar até 5% do PIB", diz um especialista
Na Venezuela, país com maior taxa de acidentes da América – e com uma das gasolinas mais baratas do mundo – morrem anualmente vítimas de desastres de trânsito 37 pessoas para cada 100.000 habitantes. As cifras são melhores no Chile e na Argentina, onde essa taxa de reduz a 12. “Mas são os únicos dois países, junto com a Colômbia, que têm uma agência autônoma para a segurança viária, com orçamento próprio”, afirma Jeanne Picard, presidenta da Federação Ibero-americana de Associações de Vítimas contra a Violência Viária.
“Nos demais países da América Latina, a carteira de motorista simplesmente se compra. Não há controle algum e a corrupção policial é muito frequente”, frisa ela na conversa telefônica.
Picard atribui o elevado número de mortes também às estratégias dos fabricantes de carros, “que economizam aproveitando as normas de segurança menos exigentes de muitos Estados. Nos países onde não há leis que obrigam a usar o cinto de segurança, como o México, os carros são entregues sem eles”. A respeito disso, uma porta-voz de Global Automakers, o sindicato patronal mundial de fabricantes de carros, se limita a responder: “Cada país tem suas normas”.

As chaves do sucesso espanhol

Em 2012, 1.903 pessoas perderam a vida na Espanha vítimas de acidentes de trânsito, a cifra mais baixa desde 1993 e menos da metade da registrada em 2006. “A reforma introduzida há oito anos (o sistema de pontuação na carteira de motorista) foi, sem dúvida, a chave dessa redução, mas não é a única causa”, explica Ángel Aparicio, professor titular de Transportes na Universidade Politécnica de Madri. O acadêmico frisa a importância do “endurecimento no sentido penal do código de circulação, que só foi possível conseguir graças a um trabalho conjunto do governo com os partidos de oposição”.
Aparicio destaca a capacidade de Pepe Navarro, diretor geral de Tráfego entre 2004 e 2012, de adaptar à Espanha sistemas de segurança viária que países como a Suécia implantaram nos anos oitenta, com a participação ativa da sociedade civil. “O fato de que as associações de vítimas tenham ganhado a disputa contra aqueles que se opunham às reformas foi fundamental”, diz ele. Segundo a OMS, na Suécia morrem em desastres de trânsito três pessoas para cada 100.000 habitantes.

Consultores da Agência de Trânsito

Eduardo Biavati
EDUARDO BIAVATI

Mestre em Sociologia (UnB), escritor e especialista em educação e segurança no trânsito. De 1993 a 2004, foi Coordenador Nacional do Programa de Prevenção de Acidentes de Trânsito da Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação. Entre 2005 e 2009, atuou como assessor técnico da Companhia Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), integrando o grupo de segurança de motociclistas e o desenvolvimento do “Selo Transito Seguro”. Biavati foi membro titular da Câmara Temática de Educação e Cidadania do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), no biênio 2010-2011. Entre 2012 e 2013, foi consultor do Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Sul (DETRAN/RS) e do Núcleo de Educação para o Trânsito da Prefeitura de São José dos Campos/SP. Desde 2008, Eduardo Biavati tem se dedicado ao blog biavati.wordpress.com, especializado em nas questões contemporâneas do trânsito, juventude e mobilidade urbana.
Erica Nickel
erica nickel

Pedagoga, especialista em trânsito e mestre em educação. Trabalha com trânsito desde 1997, mas durante sua caminhada profissional sempre buscou oportunidades diferenciadas de atuação para entender como o pedagogo pode atuar em diferentes ambientes profissionais. Atividades Profissionais: Consultoria de Projetos de Educação para o Trânsito, Pedagoga especialista em trânsito da Editora Tecnodata Educacional; Capacitação de professores para educação para o trânsito; Pesquisa, desenvolvimento e revisão de materiais didáticos de educação para o trânsito (crianças, jovens e adultos); Consultoria pedagógica, coordenação, implementação de projetos; Palestrante, docente em pós-graduação, tutora de graduação.
Irene Rios
Caçapava 3

Mestre em Educação; Especialista em Ambiente, Gestão e Segurança de Trânsito e em Metodologia de Ensino; Presidente da Câmara Catarinense do Livro; Professora universitária das disciplinas de Projetos em Educação para o Trânsito; Educação para o Trânsito, Campanhas Educativas de Trânsito e Educação de Trânsito para Crianças e Adolescentes; Autora de artigos e livros na área de Educação para o Trânsito. Irene Rios realiza palestras sobre Educação e Segurança Viária, oficina para Professores Multiplicadores de Educação para o Trânsito,  Curso de Educação para o Trânsito e de Projetos e Curso de Fiscalização e Educação para o Trânsito.
Rodrigo Kleinübing
Rodrigo Kleinübing 2

Engenheiro Mecânico, pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho e em Engenharia de Avaliações e Perícias; Perito Criminalístico Engenheiro do RS; Ex-Chefe da Seção de Engenharia Legal do Departamento de Criminalística do RS; com Curso de Reconstituição da Dinâmica em Atropelamento de Pedestre pela Northwestern University Center for Public Safety; Especialista em Acidentes de Trânsito pela Associação Brasileira de Criminalística;  Palestrante em diversos Congressos e Seminários Nacionais de Criminalística e de Trânsito; Ministrante de Cursos de Acidentes de Trânsito em nível nacional; Instrutor em Perícias de Acidentes de Trânsito na SENASP/MJ (2008-2009), na Federação Nacional das Associações de DETRAN – FENASDETRAN (desde 2010) e na Escola Superior do Ministério Público da União – ESMPU (2011); Professor de Engenharia Forense e de Acidentes de Trânsito no Curso de Pós-Graduação em Perícias Criminais da UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO/RJ; Coordenador da Câmara de Segurança Viária e Veicular do Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito da Vice – Governadoria do RS (2011/2014); Colaborador de livros na área de trânsito.
Luís Carlos Paulino
Luis Carlos Paulino

Possui graduação em Direito pela Faculdade Católica Rainha do Sertão (2011) e pós-graduação em Gestão e Direito de Trânsito pela Faculdade INESP (2012). É subtenente da Polícia Militar do Ceará, membro da Associação Brasileira de Profissionais do Trânsito (ABPTRAN) e Associado ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). É professor de cursos de graduação e pós-graduação e tem experiência nas áreas de Direito e de Administração, com ênfase em Gestão Urbana do Trânsito.
Paulino possui o blog direitodeirevir.blogspot.
Marcos Oriqui
MARCOS ORIQUI

Marcos Oriqui é palestrante e instrutor especialista em Segurança no Trânsito. Possui MBA em Marketing pela HSM e em Trânsito (Mobilidade e Segurança) pela IMEP. Realizou o BMW Driver Training em 2006, o curso Off-Road Básico e Avançado da Quatro-Rodas no mesmo ano e o Curso para Instrutor de Direção Defensiva pela Unicamp em 1999. É pós-graduado em Administração de Empresas pela USP e formado em Engenharia Química pela Unicamp. Foi professor do curso de formação de instrutores de CFC – UNICAMP. Marcos Oriqui possui dois livros lançados: “E você, vai morrer do quê?” e “Dirija Legal – Pratique a Direção Preventiva”, e já realizou mais de 900 cursos e levou treinamento a mais de 40 mil pessoas.

Ricardo Alves da Silva
Ricardo Alves da Silva

Major da Polícia Militar de Santa Catarina – PMSC, Pós Graduado em Gestão e Segurança no Trânsito, pela UnC (Universidade do Contestado) Campus Concórdia – SC. Atualmente é Sub Comandante do 20º Batalhão da PM em Concórdia – SC, Membro do Grupo Técnico para Estudos de Assuntos de Trânsito da PMSC; Professor do Curso de Formação de instrutores da FABET (Fundação Adolfo Bósio para Educação no trânsito) e consultor das questões de trânsito pela mesma instituição, Instrutor credenciado pela COTRAGEL. Membro da JARI Estadual de Concórdia – SC (Portaria 403 de 05/06/2008); Atuando especialmente nos assuntos relacionados a trânsito e segurança pública.
Ordeli Savedra Gomes

Tenente Coronel da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul, é Assessor Superior de Segurança no Trânsito do Gabinete do Vice-Governador do RS, integrante do Comitê Estadual de Mobilização pela Segurança no Trânsito; possui na Brigada Militar os cursos de Formação de Oficiais, em 1988; de Especialização em Polícia Ostensiva, em 1992; Avançado de Administração Policial Militar, em 2001; Especialização em Políticas e Gestão de Segurança Pública, em 2013 (1º lugar); Bacharel em Direito, pela Unisc/RS, em 2002; Especialista em Segurança Pública, pela PUCRS, em 2007 (1º lugar); Professor convidado da Unisc, na matéria de Legislação de Trânsito nos cursos de Formação de Instrutores e Diretores de Centros de Formação de Condutores do DETRAN e da Faculdade Dom Bosco, na matéria de Legislação de Trânsito na Especialização em Gestão de Trânsito e Transporte, além de ser professor da Academia de Polícia Militar do RS e dos cursos regulares da Brigada Militar; Associado da Associação Brasileira de Profissionais de Trânsito (ABPTRAN).
Alessandro Ferro

Alessandro Ferro é especialista em Segurança e Educação de Trânsito. Formado em Políticas Públicas de Segurança pela Universidade São Marcos/SP, Pós-graduado em Educação e Gestão Ambiental pela FMA, onde atualmente ministra aulas no mesmo curso. Cabo da Polícia Militar, ingressou na Instituição em 1993. Diretor de Ensino e Geral de CFC, Instrutor e Examinador de Trânsito credenciado pelo DETRAn de SP. Instrutor dos cursos de Formação de Instrutor de Trânsito, MOPP, Transporte Coletivo de Passageiros, Transporte de Escolares e de Emergência. Ferro também é instrutor de Pilotagem Segura de Motocicletas. Ferro apresenta o Trânsito Seguro pelo site da TV Geração Z, toda terça-feira, ao vivo, às 21 horas. Nele o PM responde às dúvidas dos internautas e entrevista convidados para falar das novidades e dos problemas enfrentados pelos motoristas e pedestres, além de levar informações sobre regras de trânsito, normas e legislações pertinentes ao assunto. O programa Trânsito Seguro pode ser encontrado no endereço www.tvgeracaoz.com.br.
Maria Audea de Lima e Sousa
Bacharel em Comunicação Social – Jornalismo (UFPI), Pós-graduada em Gestão de Cidades (FGV), em Gestão do Trânsito e Transportes (FECEA/PR) e em Avaliação Educacional (UFPI). Especialista da área de educação no trânsito. Implantou o Prêmio Cidade de Teresina de Educação no Trânsito, que conquistou o Prêmio ANTP de Marketing, em 2012. Coordenadora do Programa Trânsito é Cidadania, da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura de Teresina, em 2013.
Maria Audea de Lima e Sousa

Missões desenvolvidas: Coordenadora do Projeto Vida no Trânsito- OPAS/OMS/MS – Prefeitura de Teresina. Gerente de Educação de Trânsito (Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Teresina PI, de 1999 a 2012). Integrante do Grupo Técnico de realização do Plano Diretor de Transportes e Mobilidade Urbana de Teresina. Coordenadora do Projeto Ler é o Norte – integrante do programa Jornal e Educação da Associação Nacional de Jornais. Palestrante no Congresso Internacional de Trânsito (DETRAN RS), 2012. Coordenadora de atividades de assessoria de comunicação na Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito. Professora da Secretaria Municipal de Educação de Teresina. Coordenadora do Fórum Pensando o Transporte Público. Coordenadora de cursos na área de Educação e Cidadania no Trânsito e de Agentes de Trânsito de Teresina. Professora de cursos na área de trânsito.
Martha Bubicz
Martha Palestra
Mestre em Engenharia de Produção e Sistemas pela Unisinos, especialista em Logística Aplicada e Gestão de Cadeias de Suprimentos pela Unilasalle e bacharel em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda – pela ULBRA.
Coordenadora e docente na Especialização em Gestão de Trânsito e Mobilidade na Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre. Pela mesma faculdade coordena os cursos de Acessibilidade para o Transporte de Passageiros e Formação Profissional para Taxistas, em convênio com a EPTC.
Atua com capacitação profissional, consultoria no desenvolvimento de Projetos de Educação, Segurança de Trânsito e Engenharia na rede privada e pública. Palestrante, professora e desenvolvedora de conteúdo.
Pesquisadora na área de transporte e sustentabilidade, com publicações na área, consultora e palestrante do Instituto Zero Acidente, diretora do Instituto SIGEM de Qualificação Profissional e titular da Em Foco Comunicação e Marketing, especializada em Trânsito e Transporte. Ainda trabalhou como Assessora Técnica na EPTC – Empresa Pública de Transporte e Circulação nos anos de 1999 e 2000.