21 de dez. de 2011

A Chapeuzinho Vermelho e sua Bicicleta


Criação de Edna Teixeira, estudante da UNAMA, no curso de pedagogia. Estagiária da Brinquedoteca (CEMQVT), no Estado do Pará, 1º semestre de 2009. Foi o resultado deste estágio não remunerado, correspondente à disciplina de estágio supervisionado.

19 de dez. de 2011

Como nossos hábitos se expressam no trânsito?

Postado em 15/12/2011 12:50 por Fábio de Cristo 

        

A nossa capacidade de julgar e decidir tem um papel fundamental na nossa vida, pois, assim, definimos conscientemente como, quando e onde fazer as coisas. É por isso que podemos
realizar ou não alguma ação dependendo do quanto estamos dispostos a realizá-la. Nossos comportamentos podem ser explicados, portanto, pela intenção que possuímos em relação a alguém ou a alguma coisa específica. Se eu digo, por exemplo, que vou levar o cachorro para passear na rua, existe grande probabilidade de isso acontecer, afinal, tenho cachorro, coleira e gasolina no carro (ver foto ao lado).
 
Porém, a intenção pode explicar somente uma parcela dos nossos comportamentos. Em muitas situações, existe uma distância grande entre nossa vontade de fazer (intenção) e o que fazemos de fato (comportamento). Isto quer dizer que nossas intenções nem sempre guiarão o comportamento. Por exemplo, a motivação de ir a pé para o trabalho, em vez de ir de motocicleta, nem sempre se concretizará na prática, mesmo que o trabalho seja pertinho de casa e que não esteja chovendo. Outro exemplo é quando planejamos usar o cinto de segurança no banco de trás, que nem sempre se realizará, mesmo que ele esteja acessível e que saibamos que não usá-lo é uma infração de trânsito.
 
Em algumas situações, portanto, parece haver algo em nós capaz de nos manter presos a determinados padrões de conduta; algo que faz nossos comportamentos permanecerem fixos, repetidos ao longo do tempo. Além disso, esse algo parece impedir qualquer mudança concreta, apesar das nossas melhores intenções de mudar. Quem nunca disse ou ouviu as expressões: “não tive a intenção”, “foi sem querer” ou “ops! fiz de novo!”, em tom de arrependimento por não conseguir parar de repetir um comportamento? Mas que algo é esse?
 
O hábito pode ser uma resposta. Como assim? Para ajudar você, amigo leitor, a entender o que é hábito e como ele está presente em nossa vida, especialmente nas situações do trânsito, acompanhe o depoimento do jovem Abílio...
*  *  *
“– E agora, o que fazer?!”, disse a mim mesmo, com uma expressão de angústia e preocupação na voz, após constatar que o meu carro havia enguiçado. Não acreditava no que estava acontecendo. Para mim, após anos dirigindo constantemente, tornara-se natural não pensar na maneira de deslocar-me para a universidade ou qualquer lugar; até aquele momento. Resolvi, então, tentar consertar: empurrei-o para lá e para cá pela garagem, troquei a gasolina, mexi algumas conexões da bateria e... nada. Fiz tudo o que podia dentro das minhas possibilidades de tempo e conhecimento. Após quase 40 minutos de esforço, já cansado, suado e atrasado, concluí que não conseguiria ir à parte alguma. Paralisei e disse para comigo: “– Meu Deus, perdi a reunião!”. Todas as vezes, quando chegava a hora de ir à universidade, eu simplesmente parecia cumprir o mesmo roteiro, como se fosse algo automático: pegava a mochila, a chave e ia até a garagem. Chegando lá, eu entrava no carro, dava a partida e acelerava... Eu já nem pensava mais em como ir aos lugares. Naquele momento, eu estava me sentindo praticamente sem pernas. Conscientizei-me que estava tão conectado ao automóvel que não percebi alternativas, como, por exemplo, pegar um ônibus – a estação fica a menos de dez minutos da minha casa. Subitamente, tudo começou a fazer sentido e o acontecimento me pareceu revelador: a opção por usar sempre o carro, talvez pela facilidade, rapidez e conforto, sem eu me dar conta, há tempos havia se tornado um hábito.
*  *  *
A história de Abílio se assemelha ao que acontece com muitas pessoas no dia a dia, não é verdade? Ela ilustra como nos comportamos quando desenvolvemos um hábito, neste caso, o hábito de dirigir automóvel. Assim, o hábito é um comportamento que, por ter sido repetido muitas vezes ao longo do tempo, se tornou “automático”. Não no sentido tecnológico, como se fôssemos robôs. Na psicologia, um comportamento é automático quando é realizado sem consciência completa, controle total ou mesmo sem intenção de realizá-lo.
 
É importante ressaltar que o hábito, em si, não é nem bom, nem ruim por natureza, mas podemos desenvolver hábitos saudáveis ou não saudáveis, seguros ou inseguros. Desenvolver o hábito de usar o cinto de segurança é algo bom, desejável. O hábito de andar em alta velocidade é algo que não deve ser estimulado. Em tempos de poluição e congestionamento, andar a pé ou de bicicleta pode ser um hábito a ser estimulado, e o de usar o automóvel tem sido cada vez mais desestimulado.
 
Identificar e analisar nossos hábitos no trânsito pode ser uma estratégia importante, tanto para as autoridades quanto para nós, se quisermos mudar nossos comportamentos inseguros no trânsito ou se quisermos construir um padrão mais saudável de deslocamento. Darmo-nos conta dos nossos hábitos, especialmente aqueles que podem trazer prejuízos para nossa saúde, segurança, plenitude é um primeiro passo em direção à mudança de comportamento desejada.

Para saber mais:
1. Aarts, H., Verplanken, B., & van Knippenberg, A. (1998). Predicting Behavior from the actions in the past: Repeated decision making or a matter of habit? Journal of Applied Social Psychology, 28(15), 1355-1374.
2. Bargh, J. (1994). The four horsemen of automaticity: Awareness, intention, efficiency, and control in social cognition. In R. S. Wyer, & T. K. Srull (Eds.), Handbook of social cognition (Vol. 1, pp. 1-40). Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum.
3. Ronis, D. L., Yates, J. F., & Kirscht, J. P. (1989). Attitudes, decisions, and habits as determinants of repeated behavior. In A. R. Pratkanis, S. J. Breckler, & A. G. Greenwald (Eds.), Attitude structure and function (pp. 213-239). Hillsdale, NJ:  Lawrence Erlbaum Associates.

Fonte:  

18 de dez. de 2011

Projeto educação para o trânsito


TEMA

A criança no trânsito

CLEIDE TOLENTINO GONÇALVES DA SILVA


Justificativa


Observando a inexistência de faixa de pedestre no entorno da escola, julguei importante orientar os alunos quanto à travessia das ruas no horário de entrada e saída da escola.

A proposta do projeto é fomentar os alunos a construírem conhecimentos significativos acerca de dúvidas e incertezas sobre o trânsito, tendo como público alvo os alunos do 1°ano do ensino fundamental.

Objetivos
 
-incentivar reflexões educativas utilizando rodas de conversa acerca do que os alunos pensam sobre o trânsito.

- perceber a importância da faixa de segurança, semáforos, placas de sinalização e aplicar os conhecimentos no cotidiano.

-identificar situações de riscos e refletir sobre métodos de prevenção.

-Fazer com que a educação para o trânsito faça parte do cotidiano do aluno, com o objetivo de melhorar atuais atitudes e preservando a vida.

Duração do projeto:
15 dias.

Produto final: circuito interativo sobre o trânsito.

Desenvolvimento e metodologia


Iniciamos o projeto com uma roda de conversa fazendo levantamentos sobre os conhecimentos acerca do trânsito e como agir nele.

Mostrei a foto de um semáforo, falei sobre o significado das cores, sua importância e necessidade, interagindo com a turma a todo o momento, sanando dúvidas e valorizando comentários pertinentes ao assunto.
 
Em duplas confeccionaram cartazes com as placas que vemos com mais freqüência como,proibido estacionar, curva à direita e à esquerda, proibido ultrapassar, passagem de pedestre, etc.
 
Levei três caixas de TV grande que consegui com a comunidade local e confeccionamos com elas carros simulando os verdadeiros.
 
Num dia pré estabelecido fomos a quadra da escola e confeccionamos um circuito no chão utilizando giz para esse fim e fixamos em cabos de vassouras as placas que os alunos confeccionaram em sala.
 
Em sala de aula distribuímos as funções que cada um iria ter no circuito ( motoristas, pedestres, alguém para manusear o semáforo).
 
Os alunos adoraram praticar o circuito e iam construindo uma novo postura a partir dos erros que aconteciam, eles mesmos resolveram os conflitos que apareciam.
 
No dia seguinte convidamos outras salas para assistirem a apresentação e participarem do circuito aonde os alunos iam orientados os convidados em suas ações.
 
Para finalizar, depois de todo esse trabalho lúdico, simulamos a saída da escola, focando a necessidade de melhoria referente a atenção dos alunos quanto a travessia da rua, que se encontra com um grande fluxo de carros.Nesse momento eles foram desenvolvendo soluções para os erros mais freqüentes praticados por eles. - fazer a travessia em grupos.
- olhar para os dois lados.
-não se distrair ao fazer a travessia.
- alertar as pessoas sobre a maneira correta de se atravessar.

Avaliação

A avaliação se deu em todo o momento do projeto, se houve envolvimento ou não dos aluno, a participação com questionamentos, confecção ,dos cartazes e assessoria futura que deram aos outros alunos da escola. 
 

16 de dez. de 2011

Projeto de Lei que institui matéria de educação para o trânsito recebe parecer pela aprovação

A Educação para o Trânsito é matéria exclusiva de um dos capítulos do Código de Trânsito Brasileiro.
O Projeto de Lei (PL 2742/2008) de autoria do Deputado Lázaro Botelho (PP-TO), que acrescenta à Lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, o art. 26-B, para dispor sobre o conteúdo programático da educação para o trânsito no ensino fundamental, médio e profissional, recebeu parecer favorável do relator Deputado Hugo Leal e deverá entrar em votação na comissão de Viação e Transportes da Câmara dos deputados, na próxima sessão ordinária, no mês de fevereiro de 2012, quando a Câmara retornar às atividades após o recesso.
O PL 2742/2008 acrescenta ainda parágrafos ao art. 147 da Lei nº 9.503, de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre os exames escritos de legislação de trânsito e de noções de primeiros socorros exigidos para os candidatos à habilitação.

Para o relator Hugo leal a proposta apresentada no PL nº 2.742, de 2008, de acrescentar o art. 26-B à Lei nº 9.394/96 que “Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”, para dispor sobre o conteúdo programático da educação para o trânsito no ensino fundamental, médio e profissional, mostra-se em sintonia com os objetivos do Código de Trânsito Brasileiro, além de ser muito objetiva e sugere alterações no art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro, propondo a dispensa do exame escrito sobre legislação de trânsito e noções de primeiros socorros para os candidatos à habilitação que tenham sido aprovados, nessas matérias, em cursos dos estabelecimentos de ensino médio e profissional conveniados com os órgãos de trânsito.

“Essa medida, a nosso ver, pode ser perfeitamente possível e proveitosa, uma vez que os estabelecimentos de ensino médio e profissionalizante têm condição de equiparar-se em termos didático-pedagógicos aos Centros de Formação de Condutores – CFC – de classificação A, ou seja, aqueles voltados apenas ao ensino teórico-técnico, inclusive no atendimento das demais exigências da Resolução nº 74/98 do CONTRAN para os CFC quanto à segurança, conforto e higiene” disse o relator, acrescentando que, “em relação ao corpo de instrutores, os professores do ensino médio e do ensino profissionalizante da rede pública e privada de ensino estão, seguramente, aptos a qualificar-se para ministrar as aulas teóricas, uma vez que possuem melhor nível de escolaridade e domínio da didática. Contudo, isso não os deve dispensar de ter formação especializada em educação para o trânsito, nos moldes exigidos pelo CONTRAN”.

Hugo Leal relata ainda que. no que diz respeito à carga horária, pode-se presumir que um estudante que tiver uma única aula semanal da disciplina “educação para o trânsito” terá acumulado, ao final de três anos, 100 horas-aulas dessa matéria, o que é mais do que o dobro ministrado atualmente nos CFCs.

Diante dessas condições, o principal ponto a ser reparado no projeto é quanto ao exame específico para os concludentes do ensino médio e profissionalizante, previsto no § 6º proposto para o art. 147 do Código de Trânsito Brasileiro. O processo mereceria ser convenientemente ajustado e simplificado, de forma que os alunos aprovados em disciplina de educação para o trânsito com frequência comprovada nesse curso igual ou superior a 70 horas-aulas fossem dispensados apenas de cursar as aulas de instrução teórico-técnica aplicadas pelos CFCs. Contudo, seriam submetidos ao mesmo exame dos demais candidatos à habilitação.

Deve-se também fixar que essa dispensa das aulas nos CFCs só será possível dentro de um período máximo de doze meses, após a conclusão do ensino médio ou profissionalizante, e os alunos desses cursos que fossem reprovados nos exames de habilitação teriam de matricular-se em um CFC, para reiniciar o processo.

Para Lázaro Botelho, as mudanças sugeridas são importantes e veio melhorar o Projeto. “O Deputado Hugo Leal é muito competente e um profundo conhecedor das matérias relacionadas ao trânsito, tivemos a felicidade de tê-lo como relator desse projeto”. Disse acrescentando que “os candidatos à primeira carteira de habilitação que esteja cursando o ensino regular vai ser o grande beneficiário deste projeto que, além de melhorar o aprendizado com relação ao trânsito e simplificar o processo de retirada da habilitação, vai representar economia na hora de pagar as custas do processo”. Concluiu.
A Educação para o Trânsito é matéria exclusiva de um dos capítulos do Código de Trânsito Brasileiro, constituindo um avanço considerável em direção ao aperfeiçoamento constante dos condutores de veículos no País.
fonte: surgiu.com.br

Disponível em: http://transitosocial.blogspot.com/2011/12/projeto-de-lei-que-institui-materia-de.html - Acessso em 16/12/2011

13 de dez. de 2011

Aula no Curso de Pós-Graduação em Gestão, Educação e Direito de Trânsito - Joinville - SC


Aula de Educação para o Trânsito, ministrada por Irene Rios, no Curso de Pós-Graduação em Gestão, Educação e Direito de Trânsito, em Joinville - SC, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2011.






La educación vial en el Reino Unido, una visión diferente

Educación vial en Reino Unido

El mes pasado Josep nos hablaba sobre la educación vial en Suecia y hoy nos toca hablar sobre el Reino Unido, un país unido a la Unión Europea pero que mantiene sus diferencias a la hora de tomar decisiones. Entre sus peculiaridades más conocidas está: la Libra esterlina como su moneda oficial, conducen por la izquierda con el volante a la derecha, el autobús rojo de dos pisos… pero lo más destacado es que nos llevan ventaja en educación desde el punto de vista de la seguridad vial.

Y hay que reconocerlo, ya que entre los países europeos con menos accidentes de tráfico, están: Holanda, Suecia y Reino Unido. Si comparamos el número de víctimas mortales en siniestros de tráfico por cada millón de habitantes, estos tres países están por debajo de 40, mientras que en España nos situamos en 59. Son cifras y a su vez comparaciones de esas que dicen ser odiosas y ésta, sin lugar a dudas, lo es. 

Una experiencia más dentro de la sección profesores y seguridad vial de la FUNDACIÓN MAPFRE que nos aporta nuevas ideas que nos puede servir para aplicarlas también en España.

La escuela como eslabón para aprender seguridad vial

Londres
En la última década, la seguridad vial española ha mejorado mucho, pero estamos en unas cifras de mortalidad por accidente de tráfico similares a las de los británicos hace diez años
Campañas orientadas a niños de entre seis y once años como cuentos de la carretera con un sin fin de juegos sobre seguridad vial, trucos y consejos para compartir con los padres y opinar juntos es el objetivo marcado por el país británico. Todo un lujo para poder disfrutar en una de esas tardes que no apetece salir por el mal tiempo o por ejemplo también nos valen para practicar inglés.

No podemos pasar por alto las numerosas campañas sobre seguridad vial que emiten en todos los medios sobre: Think, informando a usuarios sobre los peligros de la carretera para fomentar un comportamiento más seguro y reducir el número de muertos y heridos en nuestras carreteras cada año. No es cuestión de números es cuestión de vidas. Y ustedes dirán, siempre con lo mismo. Pues no, es cuestión de principios y de ponernos en el sitio que nos corresponde.

Precisamente en esa página web que comenté antes, se difundió el vídeo: ‘Abraza la vida’, un bello anuncio sobre el cinturón de seguridad que hace reflexionar sobre su importancia, en un ambiente familiar fortaleciendo así la conveniencia de su uso y expresado con ese abrazo final como si fuera un cinturón de seguridad. Todo ello para evitar romper una vida, una familia, en definitiva, una situación no deseada.


Una buena educación vial sólida


Desde la enseñanza preescolar nuestros pequeños ya tienen que tomar conciencia de algunos consejos básicos sobre seguridad vial y nosotros como padres tenemos que hacerles sentir confianza y seguridad. Son situaciones del día a día y que pueden aprovecharse para despertar en el niño el sentido del riesgo y la necesidad de protegerse. Frases como: ¿Qué ocurre cuándo lo haces mal?, por ejemplo, hacen reflexionar sobre la conducta. Ojo, porque los niños suelen imitar a los adultos, por tanto, debemos transmitir influencias positivas a la hora de utilizar nuestro rol como padres.

Cruzar la calle por donde es más seguro, evita sufrir riesgos innecesarios. La relación con los demás niños y la participación en el grupo tiene que estar supeditada por los educadores. Es cuestión de emplear los recursos que más tenemos a mano para explicar de manera sencilla miles de consejos que empiezan desde cómo jugar en el patio, el respeto al resto de actividades, la entrada a clase sin correr, hasta la salida del colegio dejando ordenada la clase como requisito previo para cumplir el horario.

Propuestas de modelos educativos donde todas las opiniones cuenten. Desde los comentarios de los niños hasta auditorías de expertos en seguridad vial pasando por los padres. Una implicación plena donde la participación sea activa mejorará el sistema educativo. Invertir en educación es invertir en un mayor compromiso personal y después social a corto plazo. En definitiva, crear una influencia temprana y continua de las actitudes entre la generación más joven sobre el fenómeno vial.

Pensaba buscar diferencias entre el modelo educativo sueco y el británico y a su vez con nuestro modelo, cómo se trabaja en los colegios, pero no lo haré. Se que tienen sus diferencias pero si os digo la verdad, nada nos importarán si no definimos primero nuestro modelo o sistema de aprendizaje en educación y formación vial.

En la última década, según la experiencia presentada por Mapfre: “...estamos en unas cifras de mortalidad por accidente de tráfico similares a las de los británicos de hace diez años…”. Por tanto, no podemos hacer un juicio de valor objetivo porque no sabemos realmente si las medidas de prevención del resto de países europeos pueden ser válidas para nuestro país. Y si lo son, ¿a qué estamos esperando para llevarlas a cabo? Si queremos tomar decisiones tenemos que estar entre los primeros y nosotros, ¡podemos!

Fonte: 
http://www.circulaseguro.com/educacion-vial/la-educacion-vial-en-el-reino-unido-una-vision-diferente -  Acesso em 13/12/2011

12 de dez. de 2011

Volkswagen investe em game educativo

Quem nunca se atrasou para um compromisso importante em decorrência de congestionamento, ou deixa de ter vida mais saudável por temer andar de bicicleta pelas ruas órfãs de ciclovias? Pior ainda é quem perde parentes ou amigos em acidente ou atropelamento. Situações como essas mostram que todos acabam virando vítimas do trânsito.

De olho nisso, a Fundação Volkswagen lançou o projeto Jogo da Vida em Trânsito e apresenta o jogo Autopolis. A montadora de origem alemã preferiu não divulgar o valor do investimento.

Desenvolvido em parceria com a Virgo Game Studios e com o professor Gilson Schwartz, coordenador da cidade do conhecimento da Universidade de São Paulo, o game dá dicas de segurança, legislação de trânsito e cidadania e deverá ser disseminado gradativamente aos alunos de escolas públicas de todo o País, pois, "nosso alvo são pessoas que ainda não dirigem, que não têm vícios ao volante e podem mudar a realidade de nossas ruas", disse Eduardo Barros, diretor superintendente da Fundação Volkswagen.

Num primeiro momento, foram distribuídas 1.000 cópias do roteiro do game para educadores de São Bernardo, Araraquara e São Roque. O material inclui sugestões de atividades relacionadas ao tema e deverá ser utilizado em sala.

Diferentemente de outras disciplinas, a brincadeira, a música e a interatividade on-line fazem parte do tema Educação no trânsito, e isso deve fazer toda a diferença para os jovens, que, de acordo com dados do Ministério da Justiça, sofreram aumento de 32,4% nas mortes em decorrência de acidentes no trânsito entre 1998 e 2008. No total, são registradas 40 mil mortes por ano no País e o fator determinante é o comportamento imprudente dos motoristas.

De acordo com a mestre e doutora em História Social da Universidade de São Paulo Zilda Iokoi, essa onda de acidentes ocorre porque as pessoas estão deixando de coexistir. "Todos saem pelas ruas com espírito de guerra, com isso, aflora a necessidade de se defender. A consequência é o ataque aos demais e, claro, a pregação da intolerância", enfatiza.

"Hoje em dia sofremos a banalização da vida. Como o Senna  (Ayrton) dizia, ‘ninguém ganha corrida sozinho', pois há a necessidade de ter um bom carro para percorrer o trajeto com tranquilidade e de uma boa equipe, que seja consciente de todo o conjunto", defendeu a presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, que também firmou parceria em prol do lançamento do game.

Questionado sobre quais ações a Volkswagen vem tomando para diminuir o número de carros nas ruas (um dos principais pilares para a grande incidência de acidentes nos últimos anos), Barros responde que, além de lutar pela renovação da frota de carros velhos, a principal ideia é diminuir a dependência individual do veículo. "O compartilhamento é a melhor solução, já estamos com esse programa na cidade de Hannover, na Alemanha, onde o cliente utiliza o veículo apenas pelo tempo (e trajeto) necessário através de débito em conta", exemplifica.

Ele completa que para resolver (ou tentar minimizar) o problema do caos urbano em caráter imediato, o Brasil está seguindo por três vertentes. "O código de trânsito é um progresso. A campanha que São Paulo está fazendo em relação ao respeito à faixa de pedestres é outro passo importante. Sem contar o investimento em tecnologia por parte das montadoras, com carros cada vez mais seguros. Em 2014, air bags e freios ABS serão agregados aos itens de série de qualquer carro comercializado no Brasil", detalha.

Estudantes testam e aprovam proposta do jogo

Batizado de Autopolis (que em grego significa cidade dos carros) o game - que pode ser acessado pela intenet através do link www.vw.com.br/autopolis - é resultado de aproximadamente um ano de pesquisa e desenvolvimento.

Voltado para jovens (futuros condutores), trata-se de um jogo de tabuleiro 3D para computador, que permite até quatro jogadores por máquina, em que cada um escolhe um carro e recebe missões durante o processo, criando situações para refletir sobre atitudes cidadãs no trânsito. Cartas virtuais devem ser usadas como acessórios, providências, vantagens ou para se movimentar pela cidade, dotada de limites de velocidade, semáforos e radares que, quando desrespeitados, geram penalidades ao condutor.

O lançamento do jogo foi realizado durante o Festival  Games for Change na América Latina, que promove a pesquisa, criação, aplicação e disseminação de jogos digitais que transformem, positivamente, cultura da cidadania.

Com várias atividades distribuídas pela Cidade Universitária da USP, o evento reuniu centenas de jovens. Dentre eles, o estudante de jogos digitais Guido Pereira, 20 anos, que elogiou o game feito por iniciativa da Volkswagen. "Gostei muito do produto final. Nele, precisamos trabalhar em grupo e, sobretudo, ajudar aos outros através de determinadas ações. Sem contar que, por ser on-line, o game fica mais acessível ao público", comenta.

"O legal do Autopolis é mostrar as consequências ao condutor. A falta de prevenção pode gerar situações graves lá na frente, como não cuidar do estepe do carro e ficar sem pneu, por exemplo," acrescenta Pedro Schwartz, tradutor e gamer, 21 anos.

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5931169/volkswagen-investe-em-game-educativo.aspx - Acesso em 12/12/2011

9 de dez. de 2011

6 de dez. de 2011

Motoristas que dirigem ouvindo rock são os que mais se acidentam


Uma pesquisa feita com 2 mil motoristas na Grã-Bretanha mostrou que as pessoas que dirigem ao som do Rock’N'Roll têm mais chances de sofrer acidentes do que as que escutam outros tipos de música, como pop e clássica.

Entre os que dirigem escutando rock, 76% admitiram já ter gritado ou insultado outros motoristas e 31% dos que ouvem o estilo regularmente já se envolveram em pequenos acidentes.

Comparado com o Pop, apenas 13% dos ouvintes jovens se envolveram em pequenos acidentes. De acordo com os cientistas, isso acontece porque os fãs deste estilo de música permanecem mais relaxados ao voltante. 

“A música pop é simples, repetitiva e as pessoas costumam conhecer as letras de cor. Por isso ela ocupa menos espaço mental dos ouvintes”, completou.

Já os motoristas que preferem o jazz tendem a receber mais multas por excesso de velocidade. Os pesquisadores explicam que isso pode ocorrer devido à complexidade do estilo musical, o que envolveria o motorista a ponto de fazê-lo se desligar do limite de velocidade.

Já a fatia dos distraídos afirmaram escutar reggae. De acordo com a pesquisa, os interrogados que ouvem o estilo de música afirmaram, em sua maioria, ter quase se envolvido em acidentes por terem se distraído com as canções.

As menores tendências a ultrapassar limites de velocidade e perder a calma estão no grupo dos que escutam música clássica. 42% deles afirmaram considerar o ato de dirigir “relaxante”.

Fonte: Jornal do Brasil

Disponível em: http://www.portaldotransito.com.br/noticias/motoristas-que-dirigem-ouvindo-rock-sao-os-que-mais-se-acidentam.html - Acesso em 06/12/2011

Fundação Volkswagen lança "Jogo da Vida em Trânsito"

A Fundação Volkswagen lança no dia 8 de dezembro o projeto "Jogo da Vida em Trânsito" e apresenta o jogo Autopolis, desenvolvido em parceria com a Virgo Game Studios e com o Prof. Gilson Schwartz, coordenador da Cidade do Conhecimento da Universidade de São Paulo (USP).

O projeto "Jogo da Vida em Trânsito" é composto pelo jogo online Autopolis e pelo roteiro de aula para educadores, com sugestões de atividades relacionadas ao tema, para serem utilizadas junto aos alunos. O objetivo da ação é atuar como uma ferramenta para educar os jovens, futuros condutores, sobre segurança e atitudes conscientes no trânsito.

O lançamento do jogo integra o Festival Games for Change, que trata-se de uma rede internacional que promove o desenvolvimento de jogos com foco na transformação social. O evento será realizado entre os dias 8 e 11 de dezembro na Cidade Universitária (ECA–USP).

Para a estreia do jogo Autopolis haverá um talk show, no auditório da ECA – USP, entre o Dr. Eduardo de Azevedo Barros (superintendente da Fundação Volkswagen), Irene Rios (diretora da EDUTRANEC – Educação para o Trânsito e Eventos Culturais) e Viviane Senna (presidente do Instituto Ayrton Senna), com mediação do Prof. Gilson Schwartz.
 
Fonte:  

Mensagem de Ana Maria Braga - www.NaoFoiAcidente.com.br



http://www.naofoiacidente.org

5 de dez. de 2011

Abrir Mão da Preferência


O condutor do veículo de número 1, quando notar, perceber ou sentir que o veículo da esquerda não está reduzindo a velocidade e que poderá entrar mal (não se sabe por que razão e nem vem ao caso sabê-lo), deve abrir mão, imediatamente, da vantagem de passar primeiro. Se assim proceder, terá tudo a lucrar: terá evitado uma colisão e poupado tempo e dinheiro. Além do mais livrar-se-á de um rosário de incomodações e sentirá a satisfação de não ter causado lesões corporais, materiais e psicológicas no infrator. Tome o cuidado de poupar danos materiais e traumatismos físicos e psicológicos aos outros no trânsito ou saiba perdoar seus erros, como nós gostaríamos de sermos poupados e perdoados no dia que viéssemos a cometermos algum erro, quase sempre de caráter involuntário. Muitas colisões acontecem por falta de sensibilidade dos condutores. Frequentemente nos deparamos com pessoas que têm sensibilidade adormecida ou como se diz na gíria, localizada nos calcanhares. Lembre-se que a cortesia é chave mestra da direção defensiva e da segurança rodoviária. Trate os outros no trânsito da mesma forma como gostaria de ser tratado.
 

1 de dez. de 2011

Audiência do Blog em novembro de 2011


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