Motorista de táxi, monitorado pelo Instituto do
Sono, apresenta queda nos reflexos e no tempo de reação ao longo de
cinco testes realizados.
Pedro Leonardo sofreu o acidente porque estava dirigindo cansado, na
volta de um show. Saiba o que acontece quando um motorista pega no
volante depois de 20 horas sem dormir.
As imagens gravadas por uma empresa americana de monitoramento de veículos mostram um taxista cochilando ao volante. E pior: sem cinto de segurança!!! O carro capota! Felizmente, ele sobreviveu.
Mas em muitos casos não é isso que acontece. No Brasil, a Polícia Rodoviária Federal registrou, em 2011, mais de 4,4 mil acidentes com condutores que dormiram enquanto dirigiam. Foram 286 mortes, só nas estradas federais.
Para tentar diminuir esses números, o cantor Leonardo participou de uma campanha de conscientização dos motoristas.
Durante as gravações, ele falou sobre o acidente do filho Pedro.
“O meu filho sofreu um acidente porque estava dirigindo cansado depois de um show. Mas a gente só para pra pensar quando acontece com a gente”, diz Leonardo.
E fez um apelo. “Quando for dirigir, seja nas ruas, seja na estrada, proteja sua vida e a vida dos outros”.
Seu Nogueira pode se dizer um homem de sorte. Taxista de São Paulo, ele admite que já dormiu ao volante. Mais de uma vez.
“Hoje eu abuso menos. Se eu sentir sono, hoje eu paro e durmo”, afirma o taxista Antônio Nogueira.
A proposta é que o seu Nogueira fique o tempo todo monitorado, e passe por várias avaliações, e principalmente, fique 20 horas sem dormir.
Na hora marcada, o taxista chega ao Instituto do Sono, um centro de pesquisa em São Paulo. Primeiro, faz os testes bem descansado. Vai passar o dia trabalhando e, entre uma corrida e outra, volta para ser avaliado. A cada quatro horas, os pesquisadores medem o seu equilíbrio e a sua rapidez de reação. Quando a luz acende, ele precisa apertar o botão o mais rápido possível.
Na quinta e última avaliação que o seu Nogueira fez no Instituto do Sono, ele ficou pelo menos 20 horas sem dormir.
“Está ficando cada vez mais complicado. Talvez se tivesse mais um teste, não daria pra fazer todos”, diz seu Nogueira..
Os resultados finais não deixam dúvida: o taxista sentiu o baque das horas sem descanso. O equilíbrio foi bastante afetado, principalmente no teste de olhos vendados.
As imagens gravadas por uma empresa americana de monitoramento de veículos mostram um taxista cochilando ao volante. E pior: sem cinto de segurança!!! O carro capota! Felizmente, ele sobreviveu.
Mas em muitos casos não é isso que acontece. No Brasil, a Polícia Rodoviária Federal registrou, em 2011, mais de 4,4 mil acidentes com condutores que dormiram enquanto dirigiam. Foram 286 mortes, só nas estradas federais.
Para tentar diminuir esses números, o cantor Leonardo participou de uma campanha de conscientização dos motoristas.
Durante as gravações, ele falou sobre o acidente do filho Pedro.
“O meu filho sofreu um acidente porque estava dirigindo cansado depois de um show. Mas a gente só para pra pensar quando acontece com a gente”, diz Leonardo.
E fez um apelo. “Quando for dirigir, seja nas ruas, seja na estrada, proteja sua vida e a vida dos outros”.
Seu Nogueira pode se dizer um homem de sorte. Taxista de São Paulo, ele admite que já dormiu ao volante. Mais de uma vez.
“Hoje eu abuso menos. Se eu sentir sono, hoje eu paro e durmo”, afirma o taxista Antônio Nogueira.
A proposta é que o seu Nogueira fique o tempo todo monitorado, e passe por várias avaliações, e principalmente, fique 20 horas sem dormir.
Na hora marcada, o taxista chega ao Instituto do Sono, um centro de pesquisa em São Paulo. Primeiro, faz os testes bem descansado. Vai passar o dia trabalhando e, entre uma corrida e outra, volta para ser avaliado. A cada quatro horas, os pesquisadores medem o seu equilíbrio e a sua rapidez de reação. Quando a luz acende, ele precisa apertar o botão o mais rápido possível.
Na quinta e última avaliação que o seu Nogueira fez no Instituto do Sono, ele ficou pelo menos 20 horas sem dormir.
“Está ficando cada vez mais complicado. Talvez se tivesse mais um teste, não daria pra fazer todos”, diz seu Nogueira..
Os resultados finais não deixam dúvida: o taxista sentiu o baque das horas sem descanso. O equilíbrio foi bastante afetado, principalmente no teste de olhos vendados.
“A gente observou nos dados que aproximadamente próximo a 19, 20 horas acordado, ele aumentou quase 290 a 300% a oscilação dele em cima da plataforma”, observou o pesquisador do Instituto do Sono Marco Túlio de Mello.
“O tempo de reação dele aumentou muito. Dezenove horas acordado, faz com que você não tenha reflexo, não tenha agilidade motora, não tenha concentração, e aí é como se você tivesse bebido para poder dirigir”, conclui.
Ainda levamos o seu Nogueira para dirigir num simulador depois de uma noite sem sono. A falta de familiaridade com a máquina ajudou, mas o cansaço era indiscutível.
“No virtual, no real, sono só tem um jeito: é dormir”, aconselha seu Nogueira.
Quando você em casa estiver cansado e precisar dirigir, lembre-se dessa dica:
“Dê um cochilo de pelo menos vinte minutos. É muito mais eficiente do que qualquer outra estratégia pra enganar o nosso organismo”, garante Marco Túlio Mello.
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